quarta-feira, 22 de março de 2023

O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO E A DEPENDÊNCIA DO IDOSO

 ENVELHECER



O envelhecimento é um processo gradual e contínuo que consiste na alteração natural de algumas funções corporais de pessoas adultas. Não há uma idade específica para o envelhecimento, mas especialistas afirma que aos 65 anos de idade iniciamos a velhice.


Este parâmetro foi desenvolvido com base em fatos históricos e não biológicos. Há alguns anos atrás, a Alemanha foi pioneira na elaboração de um programa de aposentadoria que permitia ao indivíduo usufruir, a partir de seus 65 anos, deste plano.


Mas afinal quando uma pessoa, de fato, envelhece? Há diferentes aspectos para se analisar e definir o início do processo de envelhecimento de alguém. São eles:

Idade Cronológica

A idade cronológica é exatamente a mais comumente observada, pois se trata do tempo de vida, é a idade da pessoa em anos. No entanto, no que diz respeito à saúde, a idade biológica não tem muita precisão, pois o envelhecimento baseado nela varia de acordo com diversos aspectos de cada ser humano. Porém, a probabilidade de se desenvolver alguns problemas de saúde aumenta conforme a idade avança. E são estes problemas de saúde, não o envelhecimento normal, que causam perdas funcionais no corpo do ser humano.

Idade Biológica

A idade biológica diz respeito às alterações que o corpo sofre com o avanço da idade cronológica. No entanto, estas alterações variam muito de pessoa para pessoa. Há casos em que a pessoa pode ser considerada velha biologicamente aos 40 anos, mas há também casos em apenas aos 60 anos a pessoa é considerada biologicamente velha, ou ainda aos 65, ou 70 anos cronológicos. Esta variação é causada por fatores como o estilo de vida que a pessoa leva e levou durante a vida, seus hábitos (alimentares e de praticar exercícios), alguns efeitos sutis de doenças que obteve ao longo da vida, e outros fatores que se sobressaem à idade de fato.

Idade Psicológica

A idade psicológica vai ser baseada na forma como a pessoa se sente e age. Neste caso, há pessoas com a idade cronológica avançada, 70 ou 80 anos, que ainda trabalham, planejam viagens, eventos e se relacionam socialmente muito bem. Em contrapartida, há pessoas mais jovens cronologicamente que, aos 30, 40 ou 50 anos de idade, já não se sentem tão bem e diminuem seu ritmo de vida, o que as torna mais velhas psicologicamente.

O envelhecimento faz parte de um processo natural do organismo. Em muitos países, o grupo que cresce mais rapidamente é o de idade mais avançada, resultando na busca de novas terapias, estratégias preventivas e de cuidados básicos. Nesta etapa da vida, é comum surgirem algumas limitações físicas e, isto pode influenciar na alteração da rotina de alguns pacientes e seus familiares.

A população brasileira não é mais considerada jovem, sendo composta atualmente por aproximadamente 11 milhões de pessoas com mais de 60 anos de idade e com uma previsão de ser quase 32 milhões (13,8% da população geral) em 2025.

O Brasil está caminhando para um envelhecimento demográfico jamais imaginado alguns anos atrás.

Com o envelhecimento, toda pessoa passa para uma condição na qual a reserva do organismo está diminuída e há um nível de funcionamento lento, razão pela qual não se pode submetê-la a demandas excessivas. Por isso, inúmeras são as doenças e as limitações que podem surgir na velhice, tanto sob o aspecto fisiológico quanto psicológico.


A diminuição das capacidades físicas frequentes em muitos idosos desencadeia um processo de adaptação psicossocial. Este processo pode ser evidenciado em vários graus e aspectos como, por exemplo, a necessidade de aceitar e administrar limitações físicas e cognitivas que podem deixar a pessoa incapaz de lidar com pequenas coisas, como sair de casa para um passeio ou de se lembrar da mudança de lugar de um objeto ou móvel dentro de sua casa. 


Mudanças bruscas e mais amplas, como a perda de um ente querido ou uma mudança de moradia, exigem alterações muito grandes nas rotinas cotidianas do idoso, e a reconstrução de alguns dos laços emocionais mais importantes na sua vida. No caso dos idosos, estas restrições e alterações na sua vida costumam levar a um aumento na sua dependência do ambiente familiar e doméstico, caracterizado como um local que costuma oferecer estabilidade, proteção e cuidado ao idoso. A dependência é caracterizada pela incapacidade ou impotência do indivíduo em viver satisfatoriamente sem a ajuda de outras pessoas. Em função das alterações físicas, sociais e psicológicas que podem ocorrer durante o processo de envelhecimento, um idoso pode se tornar dependente de outras pessoas para que sua qualidade de vida seja mantida.


A dependência física está relacionada à falta de capacidade funcional para realizar as atividades básicas e instrumentais da vida diária, como tomar banho, cuidar da aparência, alimentar-se, fazer compras, etc. Este tipo de dependência pode ocorrer em diferentes graus, dependendo do comprometimento funcional do idoso. A assistência de um profissional cuidador de idosos para auxiliar nestas funções traz segurança e tranquilidade, tanto para o idoso como para a família.

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terça-feira, 21 de março de 2023

Visita ao Asilo são Vicente de Paula - Em tempo de pandemia











Foi uma experiência impar. 

Estudo sobre pessoa idosa, processo de Envelhecimento.

Muitos idosos são abandonados, ou levados, para outros cuidarem.

Maior parte são do sexo Masculino. 








 

Jamais perca a vontade viver.


 Todas as pessoas precisam, se reencontrar, "SE TRANSFORMA PARA O AMOR PRÓPRIO"

Em especial, homens e Mulheres que buscam ajuda, para superar a ansiedade, depressão medos, pânico, no meio de uma sociedade, onde predomina quem tem mais. Toda mulher é um ser capaz, " Seja luz"🔅 Toda Criança deve ser valorizada, 💖 Todo ser humano precisar ser amado, e reconhecido, ☪ Toda as adversidades precisam ser valorizada, ☪ Pedagoga,
Psicopedagoga Clínica,
Hipnoterapeuta, Estudante de Psicologia Mãe, amável, Juntos vamos conversar sobre #Dificuldades, #autoestima, #amor próprio "Se você consegue Sonha, acredite!! Também é capaz de realizar!! Jamais perca a esperança. Cante, dance, busque expectativa positivas."⚡ #PENSAMENTO POSITIVO #JAMAIS PERCA FÉ.

https://www.youtube.com/@FabianaBrito00/about https://www.youtube.com/@FabianaBrito00/about

sábado, 14 de maio de 2022

Senso de Humor - Criança frente à essa #realidade.


Gravando sua própria história, ela fala de um assunto
extremamente desafiador, na sociedade. Vivendo e 
convivendo com uma criança que precisas de um 
dialogo e acompanhamento diferenciado, o grande 
desafio... é o Senso de Humor... principalmente uma 
criança que lida com o mal humor, de uma forma diferente,
😀com um belo  sorriso, e com algumas brincadeiras, que para 
muitos podem ser desagradáveis... assista vídeo para dar continuidade
à esse assunto. 
#Graduada em Pedagogia/ #pós-graduada Psicopedagogia/ #Estudante de Psicologia,  ela é :  Fabiana brito

quarta-feira, 1 de dezembro de 2021

Sinais Narcisista.

 https://istoe.com.br/11-sinais-de-que-voce-esta-vivendo-uma-relacao-narcisista-e-por-que-isso-nao-e-legal/


sábado, 20 de novembro de 2021

Pipocas da Vida /https://ceejamarilia.wordpress.com/2020/07/12/reflexao-em-tempos-de-pandemia/




REFLEXÃO EM TEMPOS DE PANDEMIA

Padrão

Rubem Alves — Do milho à pipoca: a transformação só acontece pelo fogo

Toda dificuldade traz sempre uma grande lição. Embora a gente procure remédio para as dores do mundo, é preciso coragem pra encarar o fogo (desafio ou dor) que algumas vezes se coloca à nossa frente.

Pipoca Ou Piruá? –

Nos momentos de medo, quando a oportunidade de sair do casulo se apresenta, é preciso humildade para admitir que não somos donos da verdade, coragem para libertar-se de velhos hábitos e dar um salto no vazio rumo à transformação… para que possamos nascer de novo para nossa verdadeira natureza… pra quem realmente somos.

Conforme Rubem Alves relata no conto abaixo, somente milho duro que passa pelo fogo se transforma em flor branca macia. “A transformação do milho duro em pipoca macia é símbolo da grande transformação porque devem passar os homens para que eles venham a ser o que devem ser. O milho da pipoca não é o que deve ser. Ele deve ser aquilo que acontece depois do estouro.

O milho da pipoca somos nós: duros, quebra-dentes, impróprios para comer. Pelo poder do fogo podemos, repentinamente, nos transformar em outra coisa – voltar a ser crianças!”, ensina o filósofo. Por outro lado, milho que se recusa a sair da casca e estourar (mesmo sob fogo ardente) fica “piruá”, duro e triste, como as pessoas inflexíveis que se recusam a mudar e permanecem iguais a vida inteira, por terem a convicção de que o jeito delas é o melhor jeito de ser.

Mais cedo ou mais tarde, todos passam pelo fogo. Cabe, no entanto, a você decidir viver como pipoca ou morrer como piruá. A escolha é sua. Veja o texto de Rubem Alves: “…a transformação só acontece pelo poder do fogo. Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho de pipoca, para sempre. Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo.

Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito, a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e dureza assombrosas. Só que elas não percebem. Acham que o seu jeito de ser é o melhor jeito de ser. Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos. Dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, ficar doente, perder um emprego, ficar pobre. Pode ser fogo de dentro. Pânico, medo, ansiedade, depressão – sofrimentos cujas causas ignoramos.

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Há sempre o recurso aos remédios. Apagar o fogo. Sem fogo o sofrimento diminui. E com isso a possibilidade da grande transformação. Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro ficando cada vez mais quente, pense que sua hora chegou: vai morrer. De dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar destino diferente. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada. A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz.

Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: pum! – e ela aparece como uma outra coisa, completamente diferente, que ela mesma nunca havia sonhado. É a lagarta rastejante e feia que surge do casulo como borboleta voante. Na simbologia cristã o milagre do milho de pipoca está representado pela morte e ressurreição de Cristo: a ressurreição é o estouro do milho de pipoca. É preciso deixar de ser de um jeito para ser de outro. “Morre e transforma-te!” – dizia Goethe.

Em Minas, todo mundo sabe o que é piruá. Falando sobre os piruás com os paulistas descobri que eles ignoram o que seja. Alguns, inclusive, acharam que era gozação minha, que piruá é palavra inexistente. Cheguei a ser forçado a me valer do Aurélio para confirmar o meu conhecimento da língua. Piruá é o milho de pipoca que se recusa a estourar. Meu amigo William, extraordinário professor-pesquisador da Unicamp, especializou-se em milhos, e desvendou cientificamente o assombro do estouro da pipoca.

Com certeza ele tem uma explicação científica para os piruás. Mas, no mundo da poesia as explicações científicas não valem. Por exemplo: em Minas “piruá” é o nome que se dá às mulheres que não conseguiram casar. Minha prima, passada dos quarenta, lamentava: “Fiquei piruá!” Mas acho que o poder metafórico dos piruás é muito maior. Piruás são aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar.

Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem. Ignoram o dito de Jesus: “Quem preservar a sua vida perde-la-á.” A sua presunção e o seu medo são a dura casca do milho que não estoura. O destino delas é triste. Vão ficar duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca macia. Não vão dar alegria para ninguém. Terminado o estouro alegre da pipoca, no fundo da panela ficam os piruás que não servem para nada. Seu destino é o lixo. Quanto às pipocas que estouraram, são adultos que voltaram a ser crianças e que sabem que a vida é uma grande brincadeira…”

Texto publicado originalmente por Rubem Alves

Fonte: Pensar Contemporâneo


https://ceejamarilia.wordpress.com/2020/07/12/reflexao-em-tempos-de-pandemia/

sexta-feira, 10 de setembro de 2021

ARTIGO : A IMPORTÂCIA DA ESCOLA PARA A FORMAÇÃO DE LEITORES Fabiana Rocha de Brito 1


 Fabiana Rocha de Brito 1

Fonte:  http://vsedrolim.blogspot.com/


ARTIGO FOI APRESENTADO NO SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO
UNIR- ROLIM DE MOURA/RO



A IMPORTÂCIA DA ESCOLA PARA A FORMAÇÃO DE LEITORES

 Fabiana Rocha de Brito 1



RESUMO: Este artigo tem a finalidade de analisar a importância das práticas de leitura nas

escolas, observando quais são as maneiras de criar situações que favoreça o hábitos de leitura,

como conscientizar os alunos a despertar o prazer pelo ato de ler .Por isso faz-se necessário

pensar no real significado do termo leitura uma prática constante na vida do ser, e dentro do

ambiente escolar. . O objetivo é de valorizar as diferentes formas de ler, conscientizar sobre a

importância do hábito de leitura na escola destacando a biblioteca um centro de ensino e

aprendizado que a escola adota para o sucesso de incentivo as práticas de leitura. A metodologia

utiliza: pesquisas bibliográficas, pesquisa de campo quantitativa através de aplicação de

questionários, para melhor analise. O resultado demonstra que a leitura é um meio encontrado

para melhorar a alto-estima, desenvolve o ensino aprendizado dos alunos, formando cidadãos

críticos, capaz de transformar a realidade.

ABSTRACT: Este artigo tem a finalidade de analisar a importância das práticas de leitura nas

escolas, observando quais são as maneiras de criar situações que favoreça o hábitos de leitura,

como conscientizar os alunos a despertar o prazer pelo ato de ler .Por isso faz-se necessário

pensar no real significado do termo leitura uma prática constante na vida do ser, e dentro do

ambiente escolar. . O objetivo é de valorizar as diferentes formas de ler, conscientizar sobre a

importância do hábito de leitura na escola destacando a biblioteca um centro de ensino e

aprendizado que a escola adota para o sucesso de incentivo as práticas de leitura. A metodologia

utiliza: pesquisas bibliográficas, pesquisa de campo quantitativa através de aplicação de

questionários, para melhor analise. O resultado demonstra que a leitura é um meio encontrado

para melhorar a alto-estima, desenvolve o ensino aprendizado dos alunos, formando cidadãos

críticos, capaz de transformar a realidade.


1 Este artigo foi elaborado para obtenção do título de Pós-Graduação de Psicopedagogia Clinica e Institucional, pela

Universidade de Pimenta Bueno,(FASP),Faculdade de São Paulo.

2 Graduada em Pedagogia, pela Universidade UNOPARVIRTUAL de Londrina PR - Faculdade de Rolim de Moura

- RO


2


PALAVRAS-CHAVE: 1. Incentivo a leitura 2. Biblioteca escolar 3. Hábito e prazer


INTRODUÇÃO


Pensando na dificuldade que milhares de pessoas que tem em leitura, e no medo que

elas tem em se comunicar, tendo pesadelos e a baixa alta estima, este texto chegou para

resgatar,e dizer da importância que é a leitura na sociedade, proporcionando ao individuo que ele

seja um defensor dos seus direitos e deveres na sociedade. Mas do que prazer, ela é capaz de

receber e levar informações tendo uma visão melhor no que acontece ao seu redor.


Pensando e vivenciando momentos de leitura, constata-se que a leitura é o centro de

tudo para o processo de crescimento e desenvolvimento do individuo que pensa e fala, muitas

pessoas sentem dificuldades em ler com isso não gostam de ouvir e nem falar deste assunto,

“hábito de leitura”, por falta de um incentivo elas se acomodam e se fecham para o mundo. Por

isso que as práticas e o hábito de leitura devem ser introduzidos e incentivados pelas escolas,

desde cedo na educação infantil, os pais devem ter essa consciência para desenvolver em seus

filhos gosto por leitura. Escola enquanto mediadora e promovedora do ensino aprendizagem

devem proporcionar momentos que favoreçam a leitura em uma prática diferenciada que favoreça

o bem estar de seus alunos, dando valor á leitura,utilizando vários gêneros, técnicas de como

chamar a sua atenção, assim não se esquecendo dos mais jovens e adultos, capazes de ser pessoas

críticas na sociedade,sem medo de expor suas idéias e respeitando a opinião do outro.


Os objetivos gerais deste estudo constitui no incentivo que deve ser dado as práticas

de leitura, principalmente dentro da escola, através do estimulo ,a sensibilidade,criatividade para

o sucesso deste hábito, que é a leitura.O professor junto com a escola deve conhecer os alunos,

seus níveis de dificuldades perante as letras a necessidade de ajuda para melhor compreensão,

momento sublime que deve ser preservado para o aluno, um meio encontrado para o mundo da

fantasia.


Constatamos que a leitura é um meio de prazer e ensino para alunos,para o

desenvolvimento do ser e suas competência, a elaboração do ambiente para leitura deve ser

arejado luminoso e sem duvida; um ambiente agradável aos olhares de quem por ali passa. Na

sala o professor também deve ter um cantinho reservado para o momento de leitura, após o conto


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da história, o momento de conversação, um dialoga sobre a história contada é indispensável. As

crianças ficam na expectativa em ouvir a história por isso que é dado muito valor a pessoa a

pessoa que conta a história, e está deve ter uma boa entonação dando vida aos personagens do

livro, acompanhando as faces de leitura dos alunos obedecendo, o ritmo de cada um sendo

atraente e animado ao ler , divertido quem escuta.


Com intenção de construir e conscientizar, este trabalho vem auxiliando para que

cada vez mais estejamos conscientes da prática de leitura na escola,trazendo reflexões que ira

ajudar para o processo de leitura, auxiliando pessoas a adotar a leitura como alto-ajuda.


MUNDO DA LEITURA

Algo tão simples, mas que exige ter uma estrutura bem feita para ser desenvolvido,

quando se fala em leitura, sabendo deste bem tão precioso que existe,e ainda existe pessoas que

tem medo das letras, medo de ler em publico, até mesmo ler para si próprio, pensando que nunca

ira precisar da leitura elas se acomodam esquecendo da existência dos mais diferentes livros,

expostos em bibliotecas, e lojas para serem vendidos, neles estão escritos tesouros que podem

transformar vidas. Um desafio para quem deseja ler é vencer as barreiras da timidez e do medo

que as cerca, então escolas estão tentando mudar este tabu que muitos têm. Já bem cedo a criança

na escola e levada a ter contato com livros, ouvindo elas ficam em silencio enquanto alguém Le,

lindas aventuras de Bambi, Pinóquio, Bela e a Fera, já bem cedo ela passa a ter contato com um

mundo diferente e animado, mundo da leitura¸ uma atividade prática e desafiadora que provoca o

ensino deixando ficar atraente. Ler é decodificar e traduzir um conjunto de idéias e significados

que está na história, é viver o momento dentro do livro, torna parte do personagem principal do

texto. ”Ler é adentrar mundos possíveis. É questionar a realidade para compreendê-la melhor, é

distanciar-se do texto e assumir uma postura crítica...” (Delia Lener, pag.1 ano 2001


Ao falar em diferentes formas de leitura pensamos no jornal que chega toda manhã na

casa ou lojas das pessoas assinantes, aquele jornal que encontramos em cima da mesa do

consultório, onde um e outro passa por ali mesmo sem ler, folheia fazendo sua leitura visual; a

revista que muitas das vezes está por ali,sendo lido por alguém, principalmente aquelas que falam

de modas, outras de jogo e assim assuntos que agradam a todos,o folheto de propaganda

entregues em nossa casa, assim conferimos os preços sem sair de casa, a leitura da bíblia que a

mamãe gosta de ler antes de dormir, aquela história que a professora conta todos os dias, uma

diferente da outra,uma mais legal, outra menos interessante assim, acontece o incentivo a leitura


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que muitas vezes não se dão valor. Nas palavras de Martins (1990, p.7) ”Falando em leitura,

podemos ter em mente alguém lendo jornal, revista, folheto, mas o mais comum é pensarmos em

leitura de livros”.

Com aquisição de prazer e lazer a leitura traz conhecimento e fortalecimento a cultural,

melhorando o convívio social. História da vida de um menino relata momentos de sua vida, em

que ele passou a fazer parte de um mundo diferente que é o contato com livros e coisas

interessante de momentos vividos que não volta, mas que fica na memória sendo relembrado. A

primeira infância na escola o contato com as coisas diferentes as formas de ler o mundo nesta

face que se encontrava, já tão cedo acreditando que algo mais está por chegar e adentrar na sua

vida. Em um primeiro momento seu fascínio em pegar livros folhear, fazer a leitura das imagens

apalpar revistas, se via encantado com aqueles papeis, tão grande perto de suas mãos tão

pequeninas, à uma folha de livro, fazendo sua leitura de mundo ele brincava de montar e

desmontas brinquedos, tirava e colocava de volta as coisas do lugar, a facilidade de ficar

apalpando coisas até descobrir algo diferente, o desfecho em tirar um pequeno parafuso de difícil

acesso. A face escolar levou a despertar ainda mais esta relação com os livros e o mundo

imaginário, mesmo a escola não tendo uma sala especial só para leitura, sua professora lia

histórias, quando chegava a casa recontava a história produzindo seus personagens, começava

então a querer também livros diferentes para que alguém lhe lese, passando a comprar pequenos

livro que fosse barato, mas de uma boa leitura, sendo ela de imagem ou texto, daí em diante toda

noite uma história era lida, lembro-me bem, de uma historinha que li por mais de três vezes,sendo

pedido dele. Para uma criança de 5 anos ler as palavras teria que está alfabetizado,existe barreiras

a serem vencidas, pois pra tudo tem-se um tempo. Começou a ficar nervoso em casa, sua

professora disse que teria que já estar lendo, pra ele foi difícil ouvir a responsabilidade, pois ele

não entendia, aos pouco fui conversando com ele, dizendo que no próximo ano que ele fosse

estudar em outra escola, maior ele iria aprender a ler, por enquanto outras pessoas lêem para você

ouvir, ou você olha os desenhos do livro e produz sua própria história. Aos 7 anos escuto sua voz

suave e tremula, lendo pequenos trechos, no primeiro semestre duas vezes por semana ele fez

reforço para melhorar, professora ficou muito feliz com o desempenho, uma criança esforçada e

dedicada, venceu as expectativas, não precisa ir mais para o reforço. Por onde passa, quer ler o

que está escrito, ele fica feliz com ele mesmo. Na sala de aula a professora fez o cantinho da

leitura para seus alunos, o aluno que termina a tarefa vai lá e pega um livro do seu agrado para


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ler, assim as atividades fica melhor para quem ainda não terminou, terminar sossegado, eles já

sabe que isso é regra da sala, assim todos gostam e participam pegando seu livrinho para ler, não

precisa nem a professora pedir para pegar eles mesmo vão lá e pega o livro que pretende ler, para

as práticas de leituras também a professora utiliza a leitura na frente da sala com pequenos textos

e lista de palavras, no inicio nem todos queriam ir na frente da sala ler, aos poucos a professora

foi desenvolvendo, primeiro aqueles que querem fazer a leitura na frente para os colegas, aos

poucos, quem não queria começou a se interessar ao ver o amigo ir ler, hoje ela diz que o

objetivo foi alcançado, fazem fila para ver quem vai primeiro, isso é ótimo para eles.

A escola por sua vez desenvolve um trabalho muito bom, o ambiente que de leitura para

as crianças na escola encanta a todos. Um ambiente climatizado e organizado para receber as

crianças no dia da leitura, ele fala desta sala com muito entusiasmo, às vezes ele pede para trazer

livros para casa, quando não consegue ler ele olha as figuras e conta a sua história imaginária,

depois pede para ler vê se é o que ele contou. Aos poucos a leitura vai se deslanchando em seus

lábios, seu dialogo com as pessoas fica ainda melhor.

De acordo com RCNs (apud,LUGLE2008,P.170)

É comum as crianças pedirem que contemos a mesma história diversas vezes. E a cada

momento se maravilha com os episódios, mesmo que já os tenha memorizado.

Parafraseando os RCNs (BRASIL, 1998) ,as crianças ao ouvirem as histórias constroem

um saber sobre a linguagem escrita, percebendo que na escrita as palavras permanecem e

é possível retomá-las.”


Segundo Lugle ( apud RCNs,1998,p.143) “A leitura de histórias é um momento em

que a criança pode conhecer a forma de viver, pensar, agir e o universo de valores, costumes e

comportamentos de outras culturas situadas em outros tempos e lugares que não o seu.”

O sentido da leitura acontece de diferentes formas, uma delas, é a aquisição de

aprendizagem e outra é o sentimento prazeroso. O professor na escola deve acompanhar seus

alunos lembrando e utilizando a leitura, para desenvolver outras atividades de ensino, ler não é

deixa passar despercebido, mas desempenhar um papel importante na leitura de conhecimento,

tendo um propósito. Ter por algum motivo interesse em fazer dessa leitura um significado capaz

de superar as barreiras e alcançar o prazer de ver o mundo de um jeito diferente através das

diferentes práticas de leitura. Existe um interesse na leitura que não damos valor, mas a usamos


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sem perceber que estamos lendo. “... ler para buscar determinadas informações necessárias por

algum motivo (o endereço de alguém, o significado de uma palavra etc.);ler pelo prazer de

ingressar em outro mundo possível...”(Delia Lener,pag.8 ano 2001)


COMPROMISSO DA ESCOLA PARA FORMAR LEITORES

A escola tem por responsabilidade proporcionar condições de conhecimento por meio

da pesquisa, incentivando os alunos a terem contato com diferentes livros, pensando na formação

de futuros leitores, a escolar tem que colocar a leitura como prioridade escolar, pensar em uma

sala apropriada e bem equipada com materiais de leitura com ótimas condições para o contato,

com padrão que atenda aos leitores, livros de qualidade e com histórias que levem a pensar, que

tudo é possível através da leitura na escola a Biblioteca escolar deve ser um lugar acolhedor, e

com apoio da família na escola torna melhor o incentivo da organização deste local de leitura.

A biblioteca assume uma função de Excelência, dentro da escola, o estimulo a leitura

deve ser conscientizado e instigado lembrando-se da função que a escola tem em elaborar

projetos para o crescimento do hábito de leitura, é gratificante para os alunos pais e professores

saber que a escola ajuda neste processo de formação, um lugar atraente, e capaz de ajudar pessoas

a desenvolver a imaginação e senso crítico, descobrindo seus, próprios gosto a leitura, tendo

contato com diferentes tipos de textos, auxiliando alunos a se encontrarem no mundo de escolha

de livros. Mais que um centro da aprendizagem, a biblioteca precisa ser vista dentro de um

núcleo pedagógico apoiado pela escola, não como um saco pesado difícil de carregar. Segundo

Fernandes:


...a responsabilidade pela inclusão de livros no dia-a-dia das crianças é da família num

primeiro momento, depois da préescola,das bibliotecas Escolares e das bibliotecas

públicas. Os jardins de infância deverão contar com bibliotecas constituídas de livros

atrativos e de contos, desenvolvendo atividades integradas ao processo pedagógico,

visando atrair a atenção da criança para o livro, familiarizar-la com o livro, enriquecer

seu vocabulário, formar o futuro leitor. (apud. HILLESHEIN, FACHIN, 2008,

p.4)


Resgatar o sentido da leitura, para aquisição da linguagem, envolvendo leitor e texto

no processo de leitura, contribuindo para o dialogo do leitor em expressar sozinho suas idéias. O


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momento de leitura diária, na escola deve ser feita por pessoas que tem prática na leitura assim

quem escuta sente segurança e interesse em ler, com ritmo, a pessoa solicitada para contar

história tanto ele o professor da sala ou alguém indicado a cuidar do ambiente de leitura, deve ter

uma boa entoação e sonoridade as leituras, ler com clareza e entendimento demonstrando gosto

pelo ato de ler . Um excelente contador de história deve ser uma pessoa expressiva e desinibida,

para poder soltar a imaginação na hora da leitura para os alunos, planejar o cenário e soltar a voz

exige talento e boa vontade acima de amor pelo que faz. Para as crianças menores é preciso que a

contadora de história aproxime-se ainda mais estes pequenos leitores, pois são os mais

interessados, com olhar e ouvidos atentos lêem e escuta com atenção. Segundo o Oficio do

Professor:

Para que a leitura seja estimulante, o texto precisa ser bem lido. Se achar necessário,

ensaie a leitura. Ao ler para a classe, mantenha um ritmo que permita aos alunos

acompanharem o sentido do texto que está sendo lido. Não corra demais, não engula

palavras nem leia mecanicamente. Capriche na entonação: pontos de interrogação, de

exclamação e reticências são recurso para cativar leitores e ouvintes.


São as pequenas fabulas que proporciona a criança o desenvolvimento do imaginário,

a leitura é capaz de resgatar sonhos e desejos, ela mostra o sentido do texto, revelando a eles as

várias linguagens, envolvendo eles ao texto possibilitando o dialogo, surgindo a expressão

individual sobre o texto, assim a leitura torna a realidade da vida do ouvinte, para os iniciantes

ouvintes, pode ser lido livros pequenos com textos de 2 ou 3 frases as ilustrações ocupando mais

lugar, observar se o texto que leu é um texto original, evitando texto adaptados, cuidando para

que as adaptações não tirem o sentido da leitura, original, observar no aspecto lingüístico do

texto, se está ao nível dos alunos, para melhor entender, estar atento aos alunos com níveis de

dificuldade, para isso a importância do dialogo após feitas a leituras nesta conversa se descobre

valores, que muitas das vezes são esquecida dentro de casa. Ministério da Educação confirma a

importância do dialogo dizendo:


Como a capacidade de compreensão não vem automaticamente, nem plenamente

desenvolvida, precisa ser

exercitada e ampliada em diversas atividades, que podem ser realizadas antes mesmo

que as crianças tenham aprendido

a decodificar o sistema de escrita. O professor contribui para o desenvolvimento dessa

capacidade dos alunos quando:


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a) lê em voz alta e comenta ou discute com eles os conteúdos e usos dos textos lidos; b)

proporciona a eles familiaridade

com gêneros textuais diversos (histórias, poemas, trovas, canções, parlendas, listas,

agendas, propagandas, notícias,

cartazes, receitas culinárias, instruções de jogos, regulamentos etc.), lendo para eles em

voz alta ou pedindo-lhes leitura

autônoma; c) aborda as características gerais desses gêneros (do que eles costumam

tratar, como costumam se organizar,

que recursos lingüísticos costumam usar); e, d) instiga os alunos a prestarem

atenção e explicarem os ‘não ditos’ do

texto, a descobrirem e explicarem os porquês, a explicitarem as relações entre

o texto e seu título.(2006,p.21).


Leitura é uma experiência cotidiana, e pessoal de cada um, capaz de capacitar

o ser humano para o convívio social e cultural, antigamente formar leitores era

privilégio para poucos, hoje a oportunidade é bem maior. Saber ler é possuir meios para

uma educação com mais oportunidade essa é uma das formas encontradas para a

conquista da autonomia, a leitura é a interação com o mundo capacitando para fazer

diferentes tipos de leitura seja ela visual, labial, até mesmo o contato com as mãos

assim estará criando formas de aprender e compreender o mundo.

Segundo MARTINS:


aprender a ler significa também aprender a ler o mundo dos Sentidos a ele e a nós

próprios, o que, mal ou bem, fazemos mesmo sem ser ensinados. A função do educando

não seria precisamente a de ensinar a ler, mas a de criar condições para o educando

realizar a sua própria aprendizagem conforme seus próprios interesses, necessidades,

fantasia, segundo as duvidas e exigências que a realidade lhe apresenta. ,(1990,p.34)


Leitura é a organização de pensamento, a importância no hábito de leitura na sala

abre caminhos para a aprendizagem da língua escrita, desenvolver atividades com vários textos

como: adivinhas, cantigas de roda parlendas, quadrinhas e trava-líguas são atividades que devem

ser desenvolvida com os alunos, promovendo uma aprendizagem específica e definida, devendo

ser seqüenciada onde os alunos participem e tenha oportunidade de pensar.utilizando os

diferentes meios de resolver seus problemas.


Quando se cria condições para desenvolver os diferentes gêneros de leituras de textos

para os alunos, é uma forma de ampliar o repertório da criança, essa atividade de leitura deve ser

diária, para os alunos é preciso que eles tenham um contato com textos, para que possam se

conhecer melhor, alguns textos podem ser lidos juntos, outros professor e alunos, textos como as

adivinhas, parlendas ou trava-língua. Pode ser escritos em cartazes, todos lêem juntos, leitura


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compartilhada, prazerosa e significativa. De acordo com Pró-letramento (2008, p.23). “É

importante que, na sala de aula, a leitura e a escrita não sejam atividades secundárias, que não

ocupem apenas o tempo que sobrou no finalzinho da aula. Leitura e escrita precisam ser

planejadas, como atividades cotidiana.”


Como uma viagem inesquecível a leitura fica no pensamento provocando um

sentimento de prazer, uma sensação de bem estar consigo e com o mundo, é preciso que a

sensação de prazer seja adubada e cultivado criando as práticas de leitura no dia a dia é uma

forma de sentir presente os vários tipos de lembranças, seja boas ou ruins,as antigas histórias

contadas pelos familiares,são as mais constante no pensamento,os pais devem ser exemplos de

leitores para seus filhos, crianças que vêem seus pais lendo sentem mais interesse em ler pois o

motivo que as levam a querer ler não é só o incentivo da escola, mas também dos pais.


O prazer pelo ato de ler é transformado em informação,a aquisição de novo

conhecimento que se aprende, é fruto de uma árvore adubada, as palavras lidas de um texto fica

no pensamento e flutua nas veias e nasce no imaginário da pessoa que Le, então a criança e o

adulto devem estar reaprendendo a ler a cada vez que pega um livro diferente para ler,a reação de

uma história no pensamento é a capacidade que temo de reinventar a leitura, as palavras que é

lida tem um poder de comunicação por isso a seqüencia de uma leitura tem sua relação e o

significado final, resultado de um esforço e estimulo de bom senso e boa vontade de ver o

resultado.


A leitura das palavras faz o leitor viajar no tempo, no espaço diferente, ler é

interrogar as palavras, é ter um pé na frente e outro atrás, é ampliar seus significados, e neste

contato com a história, a sensação de prazer e conforto, o resultado de um esforço em aprender a

imaginar, à recontar uma nova história para o outro, discutir idéias.

Nas palavras de Yunes:


A relação entre ler e prazer tem sido, nos últimos anos, valorizada, depois de décadas em

que se falou na necessidade de criar o hábito de leitura, como se bastasse automatizar um

gesto pela repetição e executá-la sem maior atenção, como quem dirigindo um carro,

aperta pedais e passa marchas. A questão, no entanto, e de outra ordem prazer – a

psicanálise nos ensina – é um estado de satisfação do desejo em estar ainda que

temporário, ainda que efêmero. A tendência humana, entretanto é buscar repetir essas

experiências em compensação pelas situações repressivas, amargas, que demoramos

mais a esquecer: Mas demoramos também a de esquecer-se das coisas belas e fortes que

nos impactam na leitura, por exemplo, da publicidade ao romance. (2009 p.56)


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Leitura é a chave para a convivência social. A transformação da sociedade hoje exige uma

redefinição das práticas sociais, exige fazer o uso constante da leitura, o universo possibilita

diferentes leituras que abrem caminhos para várias possibilidades de leitura. Mesmo que a

criança entre na escola sem saber ler, mas ele já possui uma bagagem, de leitura de mundo, uma

pessoa letrada, pronta para ser moldada. É imprescindível a busca de resgatar as funções e usos

sociais da leitura na escola e na sala, assim garantem alcançar seus objetivos para o processo de

estimulo ao uso e hábito de leitura.


CONSIDERAÇÕES FINAIS

Concluímos que a importância da Leitura é capaz de levar o individuo para o sucesso

futuro. Na sua capacidade de pensar e agir quem tem o hábito de ler torna-se um ser capaz de

produzir idéias e criar situações. Assim um primeiro ponto a ser destacado é que a leitura é alvo

de destaque para o ensino aprendizado na escola, sensibilizando e promovendo o aluno ela

proporciona prazer e segurança. As práticas diferenciadas nas aulas de leitura planejadas

demonstrando carinho e atenção pelo professor.

Apontamos a importância que é o papel da pessoa designada a fazer a leitura, na hora da

sala de leitura e na sala de aula, a postura do professor, para esse momento tão esperado pelos

alunos, de maneira mais atraente e gostosa o contador de história desenvolve um personagem,

capaz de formar outros contadores de história,

Um segundo ponto a ser destacado é a importância de uma biblioteca na escola um lugar

propicia para esse momento maravilhoso que a leitura acreditando no seu aluno, nos seus sonhos,

dando oportunidade de ler em, um ambiente confortável e legal para o momento esse que é a

leitura. A preocupação em incentivar os alunos nas escolas falando sempre que Ler é

fundamental, principalmente quando ele é valorizado. Vêem-se hoje milhares de pessoas que não

conseguem se comunicar sente dificuldades com a linguagem, até mesmo em fazer uma leitura

oral. Por isso a preocupação em saber se a escola realmente está atenta as práticas de leitura na

escola, se elas estão desenvolvendo um trabalho equilibrado com seus alunos dando a eles a

oportunidade de estarem em contato com livros, e ouvindo alguém ler. Leitura uma prática

cotidiana, que deve sim estar em primeiro lugar na escola.

Bibliografia


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CARVALHO,Maria Angélica Freire,MENDONÇA,Rosa Helena,Práticas de Leitura e

Escrita.Brasília:Ministério da Educação,2006

FREIRE,Paulo,A Importância do ato de ler.São Paulo:Ed.50ª,Cortez,2009

Biblioteca escola e a leitura.Disponível em:<http:/www.revista.acbsc.org.br>.Acesso em:02

Outubro de 2008.

LENER,Delia, Programa de Alfabetização de Professores Alfabetizadores.É possível ler na

escola.Mec,2001.

LUGLE,Andréia Maria Cavaminami,Fundamentação do Trabalho Pedagogico na Educação

infantil:Fundamentos e Metodologias do Ensino da Linguagem Oral e

escrita.Londrina:Ed.Unopar.2008

MARTINS, Maria Helena.O que é leitura.São Paulo:brasiliense,1990

OFICIO DO PROFESSOR,Programa de Aprendizagem para professores dos anos iniciais da

educação Básica.Aprender mais para ensinar melhor.Leitura e Escrita.Abril.ed.3ª,2002


PRÓ-LETRAMENTO:Programa de Formação Continuada de Professores dos Anos/séries

iniciais do Ensino Fundamental:alfabetização e linguagem.-ed.rev. ampl.incluindo SAEB/Prova

Brasil matriz de referência/secretaria de Educação Básica - Brasília:Ministério da Educação,

secretaria de Educação Básica,2008.364p

TERRA,Ernani,Linguagem,língua e fala.São Paulo:Ed.Scipcione,Ed.1ª.1997.


YUNES,Eliane,Tecendo um Leitor uma rede de fios cruzados.Curitiba:ed.47ª;Aynará,2009.


Este artigo foi elaborado para obtenção do título de Pós-Graduação de Psicopedagogia Clinica e Institucional, pela Universidade de Pimenta Bueno,(FASP),Faculdade de São Paulo. Graduada em Pedagogia, pela Universidade UNOPARVIRTUAL de Londrina PR - Faculdade de Rolim de Moura - RO

Orientadora: Maria de Fatima 

 https://docs.google.com/document/d/1zleefz7Vzz5Xj2kYEp7RAybQQbyUcd43/edit?usp=sharing&ouid=115170213830400066125&rtpof=true&sd=true

segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

Tudo é um milagre. Seja feliz.


O sucesso da sua vida só depende de você. basta acreditar que você é capaz
de superar todos os obstáculos que a vida tem. 

Conhecendo um pouco da Hipnoterapia


O QUE É HIPNOTERAPIA

A hipnoterapia (ou hipnose clínica) consiste na aplicação de técnicas 
hipnóticas como ferramenta terapêutica. A terapia é utilizada como 
auxílio para o tratamento de transtornos emocionais, físicos, psicológicos,
 hábitos e sentimentos indesejáveis.

Muitos problemas vivenciados são causados por eventos do passado dos 

quais muitas vezes nem lembramos. O papel do hipnoterapeuta é identificar

 esses eventos causadores e ajudar o cliente a confrontá-los, para que o 

transtorno possa ser tratado com eficácia e o indivíduo possa ter sua

 qualidade de vida de volta.

Normalmente, os resultados alcançados com a hipnoterapia são mais

 efetivos e rápidos que com outros métodos convencionais. Isso ocorre 

porque a hipnose clínica alcança a mente subconsciente do indivíduo e 

trata o transtorno direto em sua origem.


Fonte:https://omnihypnosis.com.br/hipnoterapia-omni/

quinta-feira, 12 de novembro de 2020

Quem é o Psicopedagogo -


Quando devo procurar o Psicopedagogo? Quando é indicado esse profissional?

Os problemas de aprendizagem preocupam pais, professores e todos que estão envolvidos no processo educacional, o baixo rendimento escolar e as notas baixas podem ter muitos motivos.

Podem ocorrer tanto no início como durante o período escolar surgindo em situações diferentes para cada aluno, o que requer uma investigação no campo em que eles se manifestam.

Os estudos sobre o número de pessoas que apresentam dificuldades de aprendizagem e suas características nem sempre são muito confiáveis, contudo existe certo acordo quanto à porcentagem de pessoas com problemas na aprendizagem.

Segundo o Ministério da Educação (MEC) cerca de 5% da população escolar em 2014 apresentaram problemas de aprendizagem e para os pesquisadores Marchesi, Coll, Palácios (2004) entre 2% e 4% da população escolar (dos quais se estima que 80% são do sexo masculino).

Diante desses dados, podemos concluir que é um número de pessoas suficiente grande para que seja aconselhável tomar medidas estruturais de prevenção e diagnóstico precoces, ou, na falta disso, de intervenção psicopedagógica específica que remedeie as dificuldades de aprendizagem.

Geralmente as crianças e adolescentes atendidos no consultório são encaminhados pela escola (professores e coordenadores pedagógicos) que observaram as dificuldades de aprendizagem de seus alunos em sala de aula.

São diversos os aspectos do desenvolvimento psicológico das pessoas que apresentam dificuldades de aprendizagem, esses podem estar relacionados com a falta de atenção, concentração, memória e na produção espontânea e eficaz de estratégias de aprendizagem.

Essas dificuldades ao longo do tempo podem ocasionar autoestima baixa, depressão, sentimento de menos-valia e até mesmo isolamento, uma vez que a criança não interage com adultos e crianças da mesma idade.

Para entender as dificuldades de aprendizagem dos alunos (criança, adolescente e adulto) é necessário realizar uma avaliação psicopedagógica ou diagnóstico psicopedagógico que consiste em um processo observador e investigativo, que por meio da coleta e análise de informações relevantes do sujeito, através de jogos, leituras, técnicas de diagnóstico e também investigação da vida escolar junto aos educadores, através desses instrumentos é possível verificar os vários elementos que influenciam no processo de ensino e aprendizagem do mesmo.

Para Rubinstein (1996), o diagnóstico psicopedagógico pode ser comparado com um processo de investigação.

Nesse processo, o psicopedagogo reproduz o papel do detetive à procura de vestígios, informações, selecionando-as criteriosamente e levando em consideração todos os aspectos que abarcam o processo de aprendizagem do indivíduo.

Weiss (2004) corrobora com o pensamento de Rubinstein (1996), afirmando que todo diagnóstico psicopedagógico consiste em uma investigação, uma busca acerca de algo que não está adequado com o sujeito em relação a um comportamento esperado.

Na avaliação psicopedagógica é realizada a investigação, na qual procura-se compreender a forma que o indivíduo aprende e os desvios que ocorrem nesse processo.

Como se pode verificar a psicopedagogia é uma ciência que estuda o processo de aprendizagem humana, que tem como objeto de estudo o ser humano em processo de construção do conhecimento.

Seu objetivo é atuar na origem do problema e buscar as soluções possíveis para que a pessoa não tenha prejuízos no processo de aprendizagem ao longo da sua trajetória de vida.

Os motivos pelos quais geralmente os pais nos procuram são vários, porém a terapia com o psicopedagogo é indicado para:

  • Distúrbios de aprendizagem;
  • Dificuldade de atenção (desatenção);
  • Problemas afetivos e de conduta na sala de aula;
  • Dificuldade de raciocínio lógico (matemática);
  • Dificuldade de atenção e concentração;
  • Desmotivação e falta de interesse aparente;
  • Problemas relacionados com a leitura e escrita;
  • Dificuldade de aprendizagem em relação aos métodos pedagógicos;
  • Pouca motivação para aprender.

O insucesso da criança muitas vezes o rotula de inquieto, preguiçoso, impulsivo, contudo é necessária uma avaliação de forma ampliada considerando os aspectos biológicos, sociais, culturais, psicológicos, educacionais pedagógicos e o seu histórico de vida.

No consultório o primeiro contato é com a pessoa que está enfrentando o problema de aprendizagem se adulto, quando criança ou adolescente geralmente o primeiro contato é com a família que traz a queixa.

Neste encontro é explicado como será o procedimento da avaliação diagnóstica, número e dias dos encontros e acordos contratuais.

O processo de investigação (avaliação) se dá num período de 8 a 10 encontros dependendo do caso. Finalizado esse processo investigatório, é realizado o encontro chamado “Informe Psicopedagógico” e, dependendo do caso se necessário apresentar-se-á o plano de tratamento.

É importante ressaltar que o trabalho psicopedagógico tem caráter interdisciplinar, assim, deve ser desenvolvido juntamente com uma equipe multidisciplinar que dependendo do caso deve considerar neurologista, neuropediatras, psicólogo, psiquiatra, fonoaudiólogo, otorrinolaringologista.

Os neurologistas, neuropediatras e psiquiatras são responsáveis pelo fechamento do diagnóstico na área da saúde.

Como relatamos acima, a avaliação e intervenção psicopedagógica está especificamente voltada para as questões da aprendizagem.

Por Sandra Padula – Mestre em Educação, Arte e História da Cultura, Psicóloga, Pedagoga, Neuropsicopedagoga e Fundadora do Espaço Diálogos do Saber

Referências

BRASIL. Ministério da Educação. Portal do Professor. Brasília, DF, 2014. Disponível em: http://www.brasil.gov.br/educacao/2014/07/dificuldades-de-aprendizagem-atingem-cerca-de-5-da-populacao-escolar

Coll, Palácios & Marchesi. Desenvolvimento Psicológico e Educação. V.3: Transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. 2. Ed. Porto Alegre, Artmed, 2004.

PADULA, Sandra Regina Paes. Docência na universidade: aprendizagem e desenvolvimento profissional docente no ensino superior. Dissertação (Mestrado em Educação, Arte e História da Cultura). Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2014.

PAIN, Sara. Diagnóstico e Tratamento dos Problemas de Aprendizagem. Porto Alegre, Artes Médica, 1992.

PIAGET, Jean. A Equilibração das Estruturas Cognitivas. Trad. Marion Merlone dos Santos Penna. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.

RUBINSTEIN, E. A intervenção psicopedagógica clínica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

WEISS, M. L. L. Psicopedagogia Clínica: uma visão diagnóstica dos problemas de aprendizagem escolar. Rio de Janeiro, DP&A, 2004.


FONTE: https://dialogosdosaber.com.br/psicopedagogo-quando-indicado-esse-profissional/




sábado, 8 de agosto de 2020

Meu querido, meu velho, meu amigo. Roberto Carlos (Couver Fabiana)





Sabe aquela hora que você, lembra nos tempos de escola

que tinha apresentação do dia dos Pais.... Que tempo gostoso!!!

E lá vai eu,  deixei minha tendinite do supra...do infra....kkk de todos

os lados... e bora lá.

Mesmo depois de tempo com vontade de tanger as cordas, estou

inteira, kkkk. Tudo por um grande Amor.



Essa canção nunca tinha se quer ouvido, buscando algo encontrei

essa belezura de letra, cantada pelo Rei Roberto Carlos, agora na voz

de Fabiana. Top. né curte se gostou, se não gostou, sucesso pra você.

e bora ouvir.

Gratidão. Fabibrito.