quarta-feira, 22 de março de 2023
O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO E A DEPENDÊNCIA DO IDOSO
ENVELHECER
O envelhecimento é um processo gradual e contínuo que consiste na alteração natural de algumas funções corporais de pessoas adultas. Não há uma idade específica para o envelhecimento, mas especialistas afirma que aos 65 anos de idade iniciamos a velhice.
Este parâmetro foi desenvolvido com base em fatos históricos e não biológicos. Há alguns anos atrás, a Alemanha foi pioneira na elaboração de um programa de aposentadoria que permitia ao indivíduo usufruir, a partir de seus 65 anos, deste plano.
Mas afinal quando uma pessoa, de fato, envelhece? Há diferentes aspectos para se analisar e definir o início do processo de envelhecimento de alguém. São eles:
Idade Cronológica
A idade cronológica é exatamente a mais comumente observada, pois se trata do tempo de vida, é a idade da pessoa em anos. No entanto, no que diz respeito à saúde, a idade biológica não tem muita precisão, pois o envelhecimento baseado nela varia de acordo com diversos aspectos de cada ser humano. Porém, a probabilidade de se desenvolver alguns problemas de saúde aumenta conforme a idade avança. E são estes problemas de saúde, não o envelhecimento normal, que causam perdas funcionais no corpo do ser humano.
Idade Biológica
A idade biológica diz respeito às alterações que o corpo sofre com o avanço da idade cronológica. No entanto, estas alterações variam muito de pessoa para pessoa. Há casos em que a pessoa pode ser considerada velha biologicamente aos 40 anos, mas há também casos em apenas aos 60 anos a pessoa é considerada biologicamente velha, ou ainda aos 65, ou 70 anos cronológicos. Esta variação é causada por fatores como o estilo de vida que a pessoa leva e levou durante a vida, seus hábitos (alimentares e de praticar exercícios), alguns efeitos sutis de doenças que obteve ao longo da vida, e outros fatores que se sobressaem à idade de fato.
Idade Psicológica
A idade psicológica vai ser baseada na forma como a pessoa se sente e age. Neste caso, há pessoas com a idade cronológica avançada, 70 ou 80 anos, que ainda trabalham, planejam viagens, eventos e se relacionam socialmente muito bem. Em contrapartida, há pessoas mais jovens cronologicamente que, aos 30, 40 ou 50 anos de idade, já não se sentem tão bem e diminuem seu ritmo de vida, o que as torna mais velhas psicologicamente.
O envelhecimento faz parte de um processo natural do organismo. Em muitos países, o grupo que cresce mais rapidamente é o de idade mais avançada, resultando na busca de novas terapias, estratégias preventivas e de cuidados básicos. Nesta etapa da vida, é comum surgirem algumas limitações físicas e, isto pode influenciar na alteração da rotina de alguns pacientes e seus familiares.
A população brasileira não é mais considerada jovem, sendo composta atualmente por aproximadamente 11 milhões de pessoas com mais de 60 anos de idade e com uma previsão de ser quase 32 milhões (13,8% da população geral) em 2025.
O Brasil está caminhando para um envelhecimento demográfico jamais imaginado alguns anos atrás.
Com o envelhecimento, toda pessoa passa para uma condição na qual a reserva do organismo está diminuída e há um nível de funcionamento lento, razão pela qual não se pode submetê-la a demandas excessivas. Por isso, inúmeras são as doenças e as limitações que podem surgir na velhice, tanto sob o aspecto fisiológico quanto psicológico.
A diminuição das capacidades físicas frequentes em muitos idosos desencadeia um processo de adaptação psicossocial. Este processo pode ser evidenciado em vários graus e aspectos como, por exemplo, a necessidade de aceitar e administrar limitações físicas e cognitivas que podem deixar a pessoa incapaz de lidar com pequenas coisas, como sair de casa para um passeio ou de se lembrar da mudança de lugar de um objeto ou móvel dentro de sua casa.
Mudanças bruscas e mais amplas, como a perda de um ente querido ou uma mudança de moradia, exigem alterações muito grandes nas rotinas cotidianas do idoso, e a reconstrução de alguns dos laços emocionais mais importantes na sua vida. No caso dos idosos, estas restrições e alterações na sua vida costumam levar a um aumento na sua dependência do ambiente familiar e doméstico, caracterizado como um local que costuma oferecer estabilidade, proteção e cuidado ao idoso. A dependência é caracterizada pela incapacidade ou impotência do indivíduo em viver satisfatoriamente sem a ajuda de outras pessoas. Em função das alterações físicas, sociais e psicológicas que podem ocorrer durante o processo de envelhecimento, um idoso pode se tornar dependente de outras pessoas para que sua qualidade de vida seja mantida.
A dependência física está relacionada à falta de capacidade funcional para realizar as atividades básicas e instrumentais da vida diária, como tomar banho, cuidar da aparência, alimentar-se, fazer compras, etc. Este tipo de dependência pode ocorrer em diferentes graus, dependendo do comprometimento funcional do idoso. A assistência de um profissional cuidador de idosos para auxiliar nestas funções traz segurança e tranquilidade, tanto para o idoso como para a família.
/0 Comentários/em blog, Sem categoria /por José Eduardo Guterres
idoso
FONTE:
https://personalecuidador.com.br/o-processo-de-envelhecimento-e-a-dependencia-do-idoso//
terça-feira, 21 de março de 2023
Visita ao Asilo são Vicente de Paula - Em tempo de pandemia
Foi uma experiência impar.
Estudo sobre pessoa idosa, processo de Envelhecimento.
Muitos idosos são abandonados, ou levados, para outros cuidarem.
Maior parte são do sexo Masculino.
Jamais perca a vontade viver.
Todas as pessoas precisam, se reencontrar, "SE TRANSFORMA PARA O AMOR PRÓPRIO"Em especial, homens e Mulheres que buscam ajuda, para superar a ansiedade, depressão medos, pânico, no meio de uma sociedade, onde predomina quem tem mais. Toda mulher é um ser capaz, " Seja luz"🔅 Toda Criança deve ser valorizada, 💖 Todo ser humano precisar ser amado, e reconhecido, ☪ Toda as adversidades precisam ser valorizada, ☪ Pedagoga,
quinta-feira, 18 de agosto de 2022
sábado, 14 de maio de 2022
Senso de Humor - Criança frente à essa #realidade.
quarta-feira, 4 de maio de 2022
terça-feira, 19 de abril de 2022
terça-feira, 28 de dezembro de 2021
quinta-feira, 2 de dezembro de 2021
quarta-feira, 1 de dezembro de 2021
Sinais Narcisista.
https://istoe.com.br/11-sinais-de-que-voce-esta-vivendo-uma-relacao-narcisista-e-por-que-isso-nao-e-legal/
sábado, 20 de novembro de 2021
Pipocas da Vida /https://ceejamarilia.wordpress.com/2020/07/12/reflexao-em-tempos-de-pandemia/
REFLEXÃO EM TEMPOS DE PANDEMIA
Rubem Alves — Do milho à pipoca: a transformação só acontece pelo fogo
Toda dificuldade traz sempre uma grande lição. Embora a gente procure remédio para as dores do mundo, é preciso coragem pra encarar o fogo (desafio ou dor) que algumas vezes se coloca à nossa frente.
Nos momentos de medo, quando a oportunidade de sair do casulo se apresenta, é preciso humildade para admitir que não somos donos da verdade, coragem para libertar-se de velhos hábitos e dar um salto no vazio rumo à transformação… para que possamos nascer de novo para nossa verdadeira natureza… pra quem realmente somos.
Conforme Rubem Alves relata no conto abaixo, somente milho duro que passa pelo fogo se transforma em flor branca macia. “A transformação do milho duro em pipoca macia é símbolo da grande transformação porque devem passar os homens para que eles venham a ser o que devem ser. O milho da pipoca não é o que deve ser. Ele deve ser aquilo que acontece depois do estouro.
O milho da pipoca somos nós: duros, quebra-dentes, impróprios para comer. Pelo poder do fogo podemos, repentinamente, nos transformar em outra coisa – voltar a ser crianças!”, ensina o filósofo. Por outro lado, milho que se recusa a sair da casca e estourar (mesmo sob fogo ardente) fica “piruá”, duro e triste, como as pessoas inflexíveis que se recusam a mudar e permanecem iguais a vida inteira, por terem a convicção de que o jeito delas é o melhor jeito de ser.
Mais cedo ou mais tarde, todos passam pelo fogo. Cabe, no entanto, a você decidir viver como pipoca ou morrer como piruá. A escolha é sua. Veja o texto de Rubem Alves: “…a transformação só acontece pelo poder do fogo. Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho de pipoca, para sempre. Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo.
Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito, a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e dureza assombrosas. Só que elas não percebem. Acham que o seu jeito de ser é o melhor jeito de ser. Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos. Dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, ficar doente, perder um emprego, ficar pobre. Pode ser fogo de dentro. Pânico, medo, ansiedade, depressão – sofrimentos cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso aos remédios. Apagar o fogo. Sem fogo o sofrimento diminui. E com isso a possibilidade da grande transformação. Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro ficando cada vez mais quente, pense que sua hora chegou: vai morrer. De dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar destino diferente. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada. A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz.
Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: pum! – e ela aparece como uma outra coisa, completamente diferente, que ela mesma nunca havia sonhado. É a lagarta rastejante e feia que surge do casulo como borboleta voante. Na simbologia cristã o milagre do milho de pipoca está representado pela morte e ressurreição de Cristo: a ressurreição é o estouro do milho de pipoca. É preciso deixar de ser de um jeito para ser de outro. “Morre e transforma-te!” – dizia Goethe.
Em Minas, todo mundo sabe o que é piruá. Falando sobre os piruás com os paulistas descobri que eles ignoram o que seja. Alguns, inclusive, acharam que era gozação minha, que piruá é palavra inexistente. Cheguei a ser forçado a me valer do Aurélio para confirmar o meu conhecimento da língua. Piruá é o milho de pipoca que se recusa a estourar. Meu amigo William, extraordinário professor-pesquisador da Unicamp, especializou-se em milhos, e desvendou cientificamente o assombro do estouro da pipoca.
Com certeza ele tem uma explicação científica para os piruás. Mas, no mundo da poesia as explicações científicas não valem. Por exemplo: em Minas “piruá” é o nome que se dá às mulheres que não conseguiram casar. Minha prima, passada dos quarenta, lamentava: “Fiquei piruá!” Mas acho que o poder metafórico dos piruás é muito maior. Piruás são aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar.
Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem. Ignoram o dito de Jesus: “Quem preservar a sua vida perde-la-á.” A sua presunção e o seu medo são a dura casca do milho que não estoura. O destino delas é triste. Vão ficar duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca macia. Não vão dar alegria para ninguém. Terminado o estouro alegre da pipoca, no fundo da panela ficam os piruás que não servem para nada. Seu destino é o lixo. Quanto às pipocas que estouraram, são adultos que voltaram a ser crianças e que sabem que a vida é uma grande brincadeira…”
Texto publicado originalmente por Rubem Alves
Fonte: Pensar Contemporâneo
quarta-feira, 6 de outubro de 2021
sexta-feira, 10 de setembro de 2021
ARTIGO : A IMPORTÂCIA DA ESCOLA PARA A FORMAÇÃO DE LEITORES Fabiana Rocha de Brito 1
Fabiana Rocha de Brito 1
A IMPORTÂCIA DA ESCOLA PARA A FORMAÇÃO DE LEITORES
Fabiana Rocha de Brito 1
RESUMO: Este artigo tem a finalidade de analisar a importância das práticas de leitura nas
escolas, observando quais são as maneiras de criar situações que favoreça o hábitos de leitura,
como conscientizar os alunos a despertar o prazer pelo ato de ler .Por isso faz-se necessário
pensar no real significado do termo leitura uma prática constante na vida do ser, e dentro do
ambiente escolar. . O objetivo é de valorizar as diferentes formas de ler, conscientizar sobre a
importância do hábito de leitura na escola destacando a biblioteca um centro de ensino e
aprendizado que a escola adota para o sucesso de incentivo as práticas de leitura. A metodologia
utiliza: pesquisas bibliográficas, pesquisa de campo quantitativa através de aplicação de
questionários, para melhor analise. O resultado demonstra que a leitura é um meio encontrado
para melhorar a alto-estima, desenvolve o ensino aprendizado dos alunos, formando cidadãos
críticos, capaz de transformar a realidade.
ABSTRACT: Este artigo tem a finalidade de analisar a importância das práticas de leitura nas
escolas, observando quais são as maneiras de criar situações que favoreça o hábitos de leitura,
como conscientizar os alunos a despertar o prazer pelo ato de ler .Por isso faz-se necessário
pensar no real significado do termo leitura uma prática constante na vida do ser, e dentro do
ambiente escolar. . O objetivo é de valorizar as diferentes formas de ler, conscientizar sobre a
importância do hábito de leitura na escola destacando a biblioteca um centro de ensino e
aprendizado que a escola adota para o sucesso de incentivo as práticas de leitura. A metodologia
utiliza: pesquisas bibliográficas, pesquisa de campo quantitativa através de aplicação de
questionários, para melhor analise. O resultado demonstra que a leitura é um meio encontrado
para melhorar a alto-estima, desenvolve o ensino aprendizado dos alunos, formando cidadãos
críticos, capaz de transformar a realidade.
1 Este artigo foi elaborado para obtenção do título de Pós-Graduação de Psicopedagogia Clinica e Institucional, pela
Universidade de Pimenta Bueno,(FASP),Faculdade de São Paulo.
2 Graduada em Pedagogia, pela Universidade UNOPARVIRTUAL de Londrina PR - Faculdade de Rolim de Moura
- RO
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PALAVRAS-CHAVE: 1. Incentivo a leitura 2. Biblioteca escolar 3. Hábito e prazer
INTRODUÇÃO
Pensando na dificuldade que milhares de pessoas que tem em leitura, e no medo que
elas tem em se comunicar, tendo pesadelos e a baixa alta estima, este texto chegou para
resgatar,e dizer da importância que é a leitura na sociedade, proporcionando ao individuo que ele
seja um defensor dos seus direitos e deveres na sociedade. Mas do que prazer, ela é capaz de
receber e levar informações tendo uma visão melhor no que acontece ao seu redor.
Pensando e vivenciando momentos de leitura, constata-se que a leitura é o centro de
tudo para o processo de crescimento e desenvolvimento do individuo que pensa e fala, muitas
pessoas sentem dificuldades em ler com isso não gostam de ouvir e nem falar deste assunto,
“hábito de leitura”, por falta de um incentivo elas se acomodam e se fecham para o mundo. Por
isso que as práticas e o hábito de leitura devem ser introduzidos e incentivados pelas escolas,
desde cedo na educação infantil, os pais devem ter essa consciência para desenvolver em seus
filhos gosto por leitura. Escola enquanto mediadora e promovedora do ensino aprendizagem
devem proporcionar momentos que favoreçam a leitura em uma prática diferenciada que favoreça
o bem estar de seus alunos, dando valor á leitura,utilizando vários gêneros, técnicas de como
chamar a sua atenção, assim não se esquecendo dos mais jovens e adultos, capazes de ser pessoas
críticas na sociedade,sem medo de expor suas idéias e respeitando a opinião do outro.
Os objetivos gerais deste estudo constitui no incentivo que deve ser dado as práticas
de leitura, principalmente dentro da escola, através do estimulo ,a sensibilidade,criatividade para
o sucesso deste hábito, que é a leitura.O professor junto com a escola deve conhecer os alunos,
seus níveis de dificuldades perante as letras a necessidade de ajuda para melhor compreensão,
momento sublime que deve ser preservado para o aluno, um meio encontrado para o mundo da
fantasia.
Constatamos que a leitura é um meio de prazer e ensino para alunos,para o
desenvolvimento do ser e suas competência, a elaboração do ambiente para leitura deve ser
arejado luminoso e sem duvida; um ambiente agradável aos olhares de quem por ali passa. Na
sala o professor também deve ter um cantinho reservado para o momento de leitura, após o conto
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da história, o momento de conversação, um dialoga sobre a história contada é indispensável. As
crianças ficam na expectativa em ouvir a história por isso que é dado muito valor a pessoa a
pessoa que conta a história, e está deve ter uma boa entonação dando vida aos personagens do
livro, acompanhando as faces de leitura dos alunos obedecendo, o ritmo de cada um sendo
atraente e animado ao ler , divertido quem escuta.
Com intenção de construir e conscientizar, este trabalho vem auxiliando para que
cada vez mais estejamos conscientes da prática de leitura na escola,trazendo reflexões que ira
ajudar para o processo de leitura, auxiliando pessoas a adotar a leitura como alto-ajuda.
MUNDO DA LEITURA
Algo tão simples, mas que exige ter uma estrutura bem feita para ser desenvolvido,
quando se fala em leitura, sabendo deste bem tão precioso que existe,e ainda existe pessoas que
tem medo das letras, medo de ler em publico, até mesmo ler para si próprio, pensando que nunca
ira precisar da leitura elas se acomodam esquecendo da existência dos mais diferentes livros,
expostos em bibliotecas, e lojas para serem vendidos, neles estão escritos tesouros que podem
transformar vidas. Um desafio para quem deseja ler é vencer as barreiras da timidez e do medo
que as cerca, então escolas estão tentando mudar este tabu que muitos têm. Já bem cedo a criança
na escola e levada a ter contato com livros, ouvindo elas ficam em silencio enquanto alguém Le,
lindas aventuras de Bambi, Pinóquio, Bela e a Fera, já bem cedo ela passa a ter contato com um
mundo diferente e animado, mundo da leitura¸ uma atividade prática e desafiadora que provoca o
ensino deixando ficar atraente. Ler é decodificar e traduzir um conjunto de idéias e significados
que está na história, é viver o momento dentro do livro, torna parte do personagem principal do
texto. ”Ler é adentrar mundos possíveis. É questionar a realidade para compreendê-la melhor, é
distanciar-se do texto e assumir uma postura crítica...” (Delia Lener, pag.1 ano 2001
Ao falar em diferentes formas de leitura pensamos no jornal que chega toda manhã na
casa ou lojas das pessoas assinantes, aquele jornal que encontramos em cima da mesa do
consultório, onde um e outro passa por ali mesmo sem ler, folheia fazendo sua leitura visual; a
revista que muitas das vezes está por ali,sendo lido por alguém, principalmente aquelas que falam
de modas, outras de jogo e assim assuntos que agradam a todos,o folheto de propaganda
entregues em nossa casa, assim conferimos os preços sem sair de casa, a leitura da bíblia que a
mamãe gosta de ler antes de dormir, aquela história que a professora conta todos os dias, uma
diferente da outra,uma mais legal, outra menos interessante assim, acontece o incentivo a leitura
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que muitas vezes não se dão valor. Nas palavras de Martins (1990, p.7) ”Falando em leitura,
podemos ter em mente alguém lendo jornal, revista, folheto, mas o mais comum é pensarmos em
leitura de livros”.
Com aquisição de prazer e lazer a leitura traz conhecimento e fortalecimento a cultural,
melhorando o convívio social. História da vida de um menino relata momentos de sua vida, em
que ele passou a fazer parte de um mundo diferente que é o contato com livros e coisas
interessante de momentos vividos que não volta, mas que fica na memória sendo relembrado. A
primeira infância na escola o contato com as coisas diferentes as formas de ler o mundo nesta
face que se encontrava, já tão cedo acreditando que algo mais está por chegar e adentrar na sua
vida. Em um primeiro momento seu fascínio em pegar livros folhear, fazer a leitura das imagens
apalpar revistas, se via encantado com aqueles papeis, tão grande perto de suas mãos tão
pequeninas, à uma folha de livro, fazendo sua leitura de mundo ele brincava de montar e
desmontas brinquedos, tirava e colocava de volta as coisas do lugar, a facilidade de ficar
apalpando coisas até descobrir algo diferente, o desfecho em tirar um pequeno parafuso de difícil
acesso. A face escolar levou a despertar ainda mais esta relação com os livros e o mundo
imaginário, mesmo a escola não tendo uma sala especial só para leitura, sua professora lia
histórias, quando chegava a casa recontava a história produzindo seus personagens, começava
então a querer também livros diferentes para que alguém lhe lese, passando a comprar pequenos
livro que fosse barato, mas de uma boa leitura, sendo ela de imagem ou texto, daí em diante toda
noite uma história era lida, lembro-me bem, de uma historinha que li por mais de três vezes,sendo
pedido dele. Para uma criança de 5 anos ler as palavras teria que está alfabetizado,existe barreiras
a serem vencidas, pois pra tudo tem-se um tempo. Começou a ficar nervoso em casa, sua
professora disse que teria que já estar lendo, pra ele foi difícil ouvir a responsabilidade, pois ele
não entendia, aos pouco fui conversando com ele, dizendo que no próximo ano que ele fosse
estudar em outra escola, maior ele iria aprender a ler, por enquanto outras pessoas lêem para você
ouvir, ou você olha os desenhos do livro e produz sua própria história. Aos 7 anos escuto sua voz
suave e tremula, lendo pequenos trechos, no primeiro semestre duas vezes por semana ele fez
reforço para melhorar, professora ficou muito feliz com o desempenho, uma criança esforçada e
dedicada, venceu as expectativas, não precisa ir mais para o reforço. Por onde passa, quer ler o
que está escrito, ele fica feliz com ele mesmo. Na sala de aula a professora fez o cantinho da
leitura para seus alunos, o aluno que termina a tarefa vai lá e pega um livro do seu agrado para
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ler, assim as atividades fica melhor para quem ainda não terminou, terminar sossegado, eles já
sabe que isso é regra da sala, assim todos gostam e participam pegando seu livrinho para ler, não
precisa nem a professora pedir para pegar eles mesmo vão lá e pega o livro que pretende ler, para
as práticas de leituras também a professora utiliza a leitura na frente da sala com pequenos textos
e lista de palavras, no inicio nem todos queriam ir na frente da sala ler, aos poucos a professora
foi desenvolvendo, primeiro aqueles que querem fazer a leitura na frente para os colegas, aos
poucos, quem não queria começou a se interessar ao ver o amigo ir ler, hoje ela diz que o
objetivo foi alcançado, fazem fila para ver quem vai primeiro, isso é ótimo para eles.
A escola por sua vez desenvolve um trabalho muito bom, o ambiente que de leitura para
as crianças na escola encanta a todos. Um ambiente climatizado e organizado para receber as
crianças no dia da leitura, ele fala desta sala com muito entusiasmo, às vezes ele pede para trazer
livros para casa, quando não consegue ler ele olha as figuras e conta a sua história imaginária,
depois pede para ler vê se é o que ele contou. Aos poucos a leitura vai se deslanchando em seus
lábios, seu dialogo com as pessoas fica ainda melhor.
De acordo com RCNs (apud,LUGLE2008,P.170)
É comum as crianças pedirem que contemos a mesma história diversas vezes. E a cada
momento se maravilha com os episódios, mesmo que já os tenha memorizado.
Parafraseando os RCNs (BRASIL, 1998) ,as crianças ao ouvirem as histórias constroem
um saber sobre a linguagem escrita, percebendo que na escrita as palavras permanecem e
é possível retomá-las.”
Segundo Lugle ( apud RCNs,1998,p.143) “A leitura de histórias é um momento em
que a criança pode conhecer a forma de viver, pensar, agir e o universo de valores, costumes e
comportamentos de outras culturas situadas em outros tempos e lugares que não o seu.”
O sentido da leitura acontece de diferentes formas, uma delas, é a aquisição de
aprendizagem e outra é o sentimento prazeroso. O professor na escola deve acompanhar seus
alunos lembrando e utilizando a leitura, para desenvolver outras atividades de ensino, ler não é
deixa passar despercebido, mas desempenhar um papel importante na leitura de conhecimento,
tendo um propósito. Ter por algum motivo interesse em fazer dessa leitura um significado capaz
de superar as barreiras e alcançar o prazer de ver o mundo de um jeito diferente através das
diferentes práticas de leitura. Existe um interesse na leitura que não damos valor, mas a usamos
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sem perceber que estamos lendo. “... ler para buscar determinadas informações necessárias por
algum motivo (o endereço de alguém, o significado de uma palavra etc.);ler pelo prazer de
ingressar em outro mundo possível...”(Delia Lener,pag.8 ano 2001)
COMPROMISSO DA ESCOLA PARA FORMAR LEITORES
A escola tem por responsabilidade proporcionar condições de conhecimento por meio
da pesquisa, incentivando os alunos a terem contato com diferentes livros, pensando na formação
de futuros leitores, a escolar tem que colocar a leitura como prioridade escolar, pensar em uma
sala apropriada e bem equipada com materiais de leitura com ótimas condições para o contato,
com padrão que atenda aos leitores, livros de qualidade e com histórias que levem a pensar, que
tudo é possível através da leitura na escola a Biblioteca escolar deve ser um lugar acolhedor, e
com apoio da família na escola torna melhor o incentivo da organização deste local de leitura.
A biblioteca assume uma função de Excelência, dentro da escola, o estimulo a leitura
deve ser conscientizado e instigado lembrando-se da função que a escola tem em elaborar
projetos para o crescimento do hábito de leitura, é gratificante para os alunos pais e professores
saber que a escola ajuda neste processo de formação, um lugar atraente, e capaz de ajudar pessoas
a desenvolver a imaginação e senso crítico, descobrindo seus, próprios gosto a leitura, tendo
contato com diferentes tipos de textos, auxiliando alunos a se encontrarem no mundo de escolha
de livros. Mais que um centro da aprendizagem, a biblioteca precisa ser vista dentro de um
núcleo pedagógico apoiado pela escola, não como um saco pesado difícil de carregar. Segundo
Fernandes:
...a responsabilidade pela inclusão de livros no dia-a-dia das crianças é da família num
primeiro momento, depois da préescola,das bibliotecas Escolares e das bibliotecas
públicas. Os jardins de infância deverão contar com bibliotecas constituídas de livros
atrativos e de contos, desenvolvendo atividades integradas ao processo pedagógico,
visando atrair a atenção da criança para o livro, familiarizar-la com o livro, enriquecer
seu vocabulário, formar o futuro leitor. (apud. HILLESHEIN, FACHIN, 2008,
p.4)
Resgatar o sentido da leitura, para aquisição da linguagem, envolvendo leitor e texto
no processo de leitura, contribuindo para o dialogo do leitor em expressar sozinho suas idéias. O
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momento de leitura diária, na escola deve ser feita por pessoas que tem prática na leitura assim
quem escuta sente segurança e interesse em ler, com ritmo, a pessoa solicitada para contar
história tanto ele o professor da sala ou alguém indicado a cuidar do ambiente de leitura, deve ter
uma boa entoação e sonoridade as leituras, ler com clareza e entendimento demonstrando gosto
pelo ato de ler . Um excelente contador de história deve ser uma pessoa expressiva e desinibida,
para poder soltar a imaginação na hora da leitura para os alunos, planejar o cenário e soltar a voz
exige talento e boa vontade acima de amor pelo que faz. Para as crianças menores é preciso que a
contadora de história aproxime-se ainda mais estes pequenos leitores, pois são os mais
interessados, com olhar e ouvidos atentos lêem e escuta com atenção. Segundo o Oficio do
Professor:
Para que a leitura seja estimulante, o texto precisa ser bem lido. Se achar necessário,
ensaie a leitura. Ao ler para a classe, mantenha um ritmo que permita aos alunos
acompanharem o sentido do texto que está sendo lido. Não corra demais, não engula
palavras nem leia mecanicamente. Capriche na entonação: pontos de interrogação, de
exclamação e reticências são recurso para cativar leitores e ouvintes.
São as pequenas fabulas que proporciona a criança o desenvolvimento do imaginário,
a leitura é capaz de resgatar sonhos e desejos, ela mostra o sentido do texto, revelando a eles as
várias linguagens, envolvendo eles ao texto possibilitando o dialogo, surgindo a expressão
individual sobre o texto, assim a leitura torna a realidade da vida do ouvinte, para os iniciantes
ouvintes, pode ser lido livros pequenos com textos de 2 ou 3 frases as ilustrações ocupando mais
lugar, observar se o texto que leu é um texto original, evitando texto adaptados, cuidando para
que as adaptações não tirem o sentido da leitura, original, observar no aspecto lingüístico do
texto, se está ao nível dos alunos, para melhor entender, estar atento aos alunos com níveis de
dificuldade, para isso a importância do dialogo após feitas a leituras nesta conversa se descobre
valores, que muitas das vezes são esquecida dentro de casa. Ministério da Educação confirma a
importância do dialogo dizendo:
Como a capacidade de compreensão não vem automaticamente, nem plenamente
desenvolvida, precisa ser
exercitada e ampliada em diversas atividades, que podem ser realizadas antes mesmo
que as crianças tenham aprendido
a decodificar o sistema de escrita. O professor contribui para o desenvolvimento dessa
capacidade dos alunos quando:
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a) lê em voz alta e comenta ou discute com eles os conteúdos e usos dos textos lidos; b)
proporciona a eles familiaridade
com gêneros textuais diversos (histórias, poemas, trovas, canções, parlendas, listas,
agendas, propagandas, notícias,
cartazes, receitas culinárias, instruções de jogos, regulamentos etc.), lendo para eles em
voz alta ou pedindo-lhes leitura
autônoma; c) aborda as características gerais desses gêneros (do que eles costumam
tratar, como costumam se organizar,
que recursos lingüísticos costumam usar); e, d) instiga os alunos a prestarem
atenção e explicarem os ‘não ditos’ do
texto, a descobrirem e explicarem os porquês, a explicitarem as relações entre
o texto e seu título.(2006,p.21).
Leitura é uma experiência cotidiana, e pessoal de cada um, capaz de capacitar
o ser humano para o convívio social e cultural, antigamente formar leitores era
privilégio para poucos, hoje a oportunidade é bem maior. Saber ler é possuir meios para
uma educação com mais oportunidade essa é uma das formas encontradas para a
conquista da autonomia, a leitura é a interação com o mundo capacitando para fazer
diferentes tipos de leitura seja ela visual, labial, até mesmo o contato com as mãos
assim estará criando formas de aprender e compreender o mundo.
Segundo MARTINS:
aprender a ler significa também aprender a ler o mundo dos Sentidos a ele e a nós
próprios, o que, mal ou bem, fazemos mesmo sem ser ensinados. A função do educando
não seria precisamente a de ensinar a ler, mas a de criar condições para o educando
realizar a sua própria aprendizagem conforme seus próprios interesses, necessidades,
fantasia, segundo as duvidas e exigências que a realidade lhe apresenta. ,(1990,p.34)
Leitura é a organização de pensamento, a importância no hábito de leitura na sala
abre caminhos para a aprendizagem da língua escrita, desenvolver atividades com vários textos
como: adivinhas, cantigas de roda parlendas, quadrinhas e trava-líguas são atividades que devem
ser desenvolvida com os alunos, promovendo uma aprendizagem específica e definida, devendo
ser seqüenciada onde os alunos participem e tenha oportunidade de pensar.utilizando os
diferentes meios de resolver seus problemas.
Quando se cria condições para desenvolver os diferentes gêneros de leituras de textos
para os alunos, é uma forma de ampliar o repertório da criança, essa atividade de leitura deve ser
diária, para os alunos é preciso que eles tenham um contato com textos, para que possam se
conhecer melhor, alguns textos podem ser lidos juntos, outros professor e alunos, textos como as
adivinhas, parlendas ou trava-língua. Pode ser escritos em cartazes, todos lêem juntos, leitura
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compartilhada, prazerosa e significativa. De acordo com Pró-letramento (2008, p.23). “É
importante que, na sala de aula, a leitura e a escrita não sejam atividades secundárias, que não
ocupem apenas o tempo que sobrou no finalzinho da aula. Leitura e escrita precisam ser
planejadas, como atividades cotidiana.”
Como uma viagem inesquecível a leitura fica no pensamento provocando um
sentimento de prazer, uma sensação de bem estar consigo e com o mundo, é preciso que a
sensação de prazer seja adubada e cultivado criando as práticas de leitura no dia a dia é uma
forma de sentir presente os vários tipos de lembranças, seja boas ou ruins,as antigas histórias
contadas pelos familiares,são as mais constante no pensamento,os pais devem ser exemplos de
leitores para seus filhos, crianças que vêem seus pais lendo sentem mais interesse em ler pois o
motivo que as levam a querer ler não é só o incentivo da escola, mas também dos pais.
O prazer pelo ato de ler é transformado em informação,a aquisição de novo
conhecimento que se aprende, é fruto de uma árvore adubada, as palavras lidas de um texto fica
no pensamento e flutua nas veias e nasce no imaginário da pessoa que Le, então a criança e o
adulto devem estar reaprendendo a ler a cada vez que pega um livro diferente para ler,a reação de
uma história no pensamento é a capacidade que temo de reinventar a leitura, as palavras que é
lida tem um poder de comunicação por isso a seqüencia de uma leitura tem sua relação e o
significado final, resultado de um esforço e estimulo de bom senso e boa vontade de ver o
resultado.
A leitura das palavras faz o leitor viajar no tempo, no espaço diferente, ler é
interrogar as palavras, é ter um pé na frente e outro atrás, é ampliar seus significados, e neste
contato com a história, a sensação de prazer e conforto, o resultado de um esforço em aprender a
imaginar, à recontar uma nova história para o outro, discutir idéias.
Nas palavras de Yunes:
A relação entre ler e prazer tem sido, nos últimos anos, valorizada, depois de décadas em
que se falou na necessidade de criar o hábito de leitura, como se bastasse automatizar um
gesto pela repetição e executá-la sem maior atenção, como quem dirigindo um carro,
aperta pedais e passa marchas. A questão, no entanto, e de outra ordem prazer – a
psicanálise nos ensina – é um estado de satisfação do desejo em estar ainda que
temporário, ainda que efêmero. A tendência humana, entretanto é buscar repetir essas
experiências em compensação pelas situações repressivas, amargas, que demoramos
mais a esquecer: Mas demoramos também a de esquecer-se das coisas belas e fortes que
nos impactam na leitura, por exemplo, da publicidade ao romance. (2009 p.56)
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Leitura é a chave para a convivência social. A transformação da sociedade hoje exige uma
redefinição das práticas sociais, exige fazer o uso constante da leitura, o universo possibilita
diferentes leituras que abrem caminhos para várias possibilidades de leitura. Mesmo que a
criança entre na escola sem saber ler, mas ele já possui uma bagagem, de leitura de mundo, uma
pessoa letrada, pronta para ser moldada. É imprescindível a busca de resgatar as funções e usos
sociais da leitura na escola e na sala, assim garantem alcançar seus objetivos para o processo de
estimulo ao uso e hábito de leitura.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Concluímos que a importância da Leitura é capaz de levar o individuo para o sucesso
futuro. Na sua capacidade de pensar e agir quem tem o hábito de ler torna-se um ser capaz de
produzir idéias e criar situações. Assim um primeiro ponto a ser destacado é que a leitura é alvo
de destaque para o ensino aprendizado na escola, sensibilizando e promovendo o aluno ela
proporciona prazer e segurança. As práticas diferenciadas nas aulas de leitura planejadas
demonstrando carinho e atenção pelo professor.
Apontamos a importância que é o papel da pessoa designada a fazer a leitura, na hora da
sala de leitura e na sala de aula, a postura do professor, para esse momento tão esperado pelos
alunos, de maneira mais atraente e gostosa o contador de história desenvolve um personagem,
capaz de formar outros contadores de história,
Um segundo ponto a ser destacado é a importância de uma biblioteca na escola um lugar
propicia para esse momento maravilhoso que a leitura acreditando no seu aluno, nos seus sonhos,
dando oportunidade de ler em, um ambiente confortável e legal para o momento esse que é a
leitura. A preocupação em incentivar os alunos nas escolas falando sempre que Ler é
fundamental, principalmente quando ele é valorizado. Vêem-se hoje milhares de pessoas que não
conseguem se comunicar sente dificuldades com a linguagem, até mesmo em fazer uma leitura
oral. Por isso a preocupação em saber se a escola realmente está atenta as práticas de leitura na
escola, se elas estão desenvolvendo um trabalho equilibrado com seus alunos dando a eles a
oportunidade de estarem em contato com livros, e ouvindo alguém ler. Leitura uma prática
cotidiana, que deve sim estar em primeiro lugar na escola.
Bibliografia
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Escrita.Brasília:Ministério da Educação,2006
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Outubro de 2008.
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TERRA,Ernani,Linguagem,língua e fala.São Paulo:Ed.Scipcione,Ed.1ª.1997.
YUNES,Eliane,Tecendo um Leitor uma rede de fios cruzados.Curitiba:ed.47ª;Aynará,2009.
Este artigo foi elaborado para obtenção do título de Pós-Graduação de Psicopedagogia Clinica e Institucional, pela Universidade de Pimenta Bueno,(FASP),Faculdade de São Paulo. Graduada em Pedagogia, pela Universidade UNOPARVIRTUAL de Londrina PR - Faculdade de Rolim de Moura - RO
Orientadora: Maria de Fatima
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