sexta-feira, 27 de setembro de 2019

Os quatro pilares de uma educação para o século XXI e suas implicações na prática pedagógica




Zuleide Blanco Rodrigues*



O livro Educação: um Tesouro a Descobrir, sob a coordenação de Jacques Delors, aborda de forma bastante didática e com muita propriedade os quatro pilares de uma educação para o século XXI, associando-os e identificando-os com algumas máximas da Pedagogia prospectiva, e subsidia o trabalho de pessoas comprometidas a buscar uma educação de qualidade. Diz o texto na página 89: “À educação cabe fornecer, de algum modo, os mapas de um mundo complexo e constantemente agitado e, ao mesmo tempo, a bússola que permite navegar através dele”.

Segundo Delors, a prática pedagógica deve preocupar-se em desenvolver quatro aprendizagens fundamentais, que serão para cada indivíduo os pilares do conhecimento: aprender a conhecer indica o interesse, a abertura para o conhecimento, que verdadeiramente liberta da ignorância; aprender a fazer mostra a coragem de executar, de correr riscos, de errar mesmo na busca de acertar; aprender a conviver traz o desafio da convivência que apresenta o respeito a todos e o exercício de fraternidade como caminho do entendimento; e, finalmente, aprender a ser, que, talvez, seja o mais importante por explicitar o papel do cidadão e o objetivo de viver.
Os pilares são quatro, e os saberes e competências a se adquirir são apresentados, aparentemente, divididos. Essas quatro vias não podem, no entanto, dissociar-se por estarem imbricadas, constituindo interação com o fim único de uma formação holística do indivíduo.
Jacques Delors (1998) aponta como principal conseqüência da sociedade do conhecimento a necessidade de uma aprendizagem ao longo de toda vida, fundamentada em quatro pilares, que são, concomitantemente, do conhecimento e da formação continuada.

A seguir, é apresentada uma síntese dos quatro pilares para a educação no século XXI.

Aprender a conhecer – É necessário tornar prazeroso o ato de compreender, descobrir, construir e reconstruir o conhecimento para que não seja efêmero, para que se mantenha ao longo do tempo e para que valorize a curiosidade, a autonomia e a atenção permanentemente. É preciso também pensar o novo, reconstruir o velho e reinventar o pensar.
Aprender a fazer – Não basta preparar-se com cuidados para inserir-se no setor do trabalho. A rápida evolução por que passam as profissões pede que o indivíduo esteja apto a enfrentar novas situações de emprego e a trabalhar em equipe, desenvolvendo espírito cooperativo e de humildade na reelaboração conceitual e nas trocas, valores necessários ao trabalho coletivo. Ter iniciativa e intuição, gostar de uma certa dose de risco, saber comunicar-se e resolver conflitos e ser flexível. Aprender a fazer envolve uma série de técnicas a serem trabalhadas.
Aprender a conviver – No mundo atual, este é um importantíssimo aprendizado por ser valorizado quem aprende a viver com os outros, a compreendê-los, a desenvolver a percepção de interdependência, a administrar conflitos, a participar de projetos comuns, a ter prazer no esforço comum.
Aprender a ser – É importante desenvolver sensibilidade, sentido ético e estético, responsabilidade pessoal, pensamento autônomo e crítico, imaginação, criatividade, iniciativa e crescimento integral da pessoa em relação à inteligência. A aprendizagem precisa ser integral, não negligenciando nenhuma das potencialidades de cada indivíduo.
Com base nessa visão dos quatro pilares do conhecimento, pode-se prever grandes conseqüências na educação. O ensino-aprendizagem voltado apenas para a absorção de conhecimento e que tem sido objeto de preocupação constante de quem ensina deverá dar lugar ao ensinar a pensar, saber comunicar-se e pesquisar, ter raciocínio lógico, fazer sínteses e elaborações teóricas, ser independente e autônomo; enfim, ser socialmente competente.
Uma educação fundamentada nos quatro pilares acima elencados sugere alguns procedimentos didáticos que lhe seja condizente, como:
  • Relacionar o tema com a experiência do estudante e de outros personagens do contexto social;
  • Desenvolver a pedagogia da pergunta (Paulo Freire e Antonio Faundez, Por uma Pedagogia da Pergunta, Editora Paz e Terra, 1985);
  • Proporcionar uma relação dialógica com o estudante;
  • Envolver o estudante num processo que conduz a resultados, conclusões ou compromissos com a prática;
  • Oferecer um processo de auto-aprendizagem e co-responsabilidade no processo de aprendizagem;
  • Utilizar o jogo pedagógico com o princípio de construir o texto.
Conclusão
Presenciamos um momento muito importante em nosso país, o da demanda por educação, que, ao crescer, faz com que sociedade e instituições, em uníssono, movimentem-se no atendimento a essa urgência nacional. Essa é uma tarefa importante e é isso que se espera que o Brasil faça. Temos materiais e idéias. É preciso pôr em prática todos os estudos e projetos para a modernização da educação.
Para mudar nossa história e lograr conquistas, precisamos ousar em cortar as cordas que impedem o próprio crescimento, exercitar a cidadania plena, aprender a usar o poder da visão crítica, entender o contexto desse mundo, ser o ator da própria história, cultivar o sentimento de solidariedade, lutar por uma sociedade mais justa e solidária e, acima de tudo, acreditar sempre no poder transformador da educação.


Sugestão de leituras
DELORS, Jacques (Coord.). Os quatro pilares da educação. In: Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortezo. p. 89-102.
FREIRE, Paulo; FAUNDEZ, Antonio. Por uma pedagogia da pergunta. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.




Fonte: https://www.educacional.com.br/articulistas/outrosEducacao_artigo.asp?artigo=artigo0056

quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Espaço Lindo céu Psicopedagógico- Fabiana Brito


2011 - Inicio de um Sonho, Pós- Graduada em PSICOPEDAGOGIA.
2019 - Chegou a hora....
Para 2020 tem muito mais.

Para conseguir aquilo que se deseja é necessário muita determinação, porém, há momentos em que as dificuldades e obstáculos que aparecem no caminho nos fazem duvidar da nossa capacidade de alcançar tais sonhos.
"Sempre que sentir vontade de desistir lembre-se que seus sonhos podem ser alcançados no próximo passo que der."

psicopedagoga anaFabi.




"Sempre que sentir vontade de desistir lembre-se que seus sonhos podem ser alcançados no próximo passo que der."



Fabiana Brito.
anafabibrito@



quinta-feira, 19 de setembro de 2019

Como a Aprendizagem Acontece?


Autora: Danielle Manera Ramalho

O aprender com compreensão é um processo pessoal, que acontece dentro da cabeça de cada um. Esse processo exige que o aprendiz pense por si próprio.
Assim, para a Psicologia Cognitiva, simplesmente receber informações de um professor não é suficiente para que o aluno aprenda com compreensão, porque, nesse caso, a criança fica passiva, não pensa com a própria cabeça.
A Psicologia estudou também quais objetos ou atividades ajudam na aprendizagem. Ela tem mostrado que o pensamento e o aprendizado da criança desenvolvem-se ligados à observação e investigação do mundo. Quanto mais a criança explora as coisas do mundo, mais ela é capaz de relacionar fatos e idéias, tirar conclusões, ou seja, mais ela é capaz de pensar e compreender.
Sabe-se que os princípios psicopedagógicos que estimulam as crianças a aprender, estão interrelacionados e são interdependentes, sendo eles a auto-estima, motivação, aprendizagem e disciplina.
No campo afetivo, devemos ajudar as crianças a criar sentimentos positivos em relação a si mesma. Quando a criança se sente útil e segura, o processo de aprendizagem escolar estará garantido. Sendo assim, a afetividade e atenção dos pais é muito importante.
No campo cognitivo, devemos enriquecer e ampliar o vocabulário da criança. O aprendizado de novas palavras tem como objetivo possibilitar a obtenção de melhores resultados na escola e ajudar a criança a ordenar o pensamento em função do mundo em que vive.
Deve-se ainda, valorizar o desenvolvimento do raciocínio lógico - matemático, da psicomotricidade, e do aspecto sócio-emocional contribuindo adequadamente para que a criança, seja ajudada amplamente, onde todas as partes do desenvolvimento são atendidas no momento certo.
O ser humano aprende o tempo todo, e as crianças também, mas não necessariamente aquilo que os pais tentam ensinar-lhes de forma intencional.
O processo ensino-aprendizagem nem sempre é direto, nem tudo que se ensina, se aprende, e às vezes aprendem-se coisas que não se pretendem ensinar.

E nada mais enriquecedor do que propor atividades criativas e desafiadoras que podem acontecer em qualquer lugar, até mesmo na areia da praia.
O lúdico através de jogos, brincadeiras, músicas, e dramatizações é muito motivador, devendo acontecer em casa e na escola, em especial na sala de aula, onde a aprendizagem vira ofício do brincar e a vida escolar um enorme prazer.
É necessário identificar quais atividades são relevantes para modificar o comportamento da criança e despertar o seu interesse, pois montar um quebra-cabeça pode ser gratificante para uma criança, mas pode ser um castigo para outra; o que revela o caráter subjetivo do reforço.
Aprende-se também por meio da observação, por modelos e ações dos outros. A aprendizagem por observação explica também certas tendências agressivas das crianças, os impulsos consumistas induzidos pela publicidade e determinadas condutas consideradas anti-sociais, entre outras manifestações de comportamento.
É por meio da Experiência, da Observação e da Exploração de seu ambiente, que a criança constrói seu conhecimento, modifica situações, reestrutura seus esquemas de pensamento, interpreta e busca soluções para fatos novos o que favorece e muito, o desenvolvimento intelectual da criança, principalmente, na fase pré-escolar.
Sabe-se que as crianças pensam de maneira diferente dos adultos, que cada criança pensa diferentemente de outra e que o pensamento evolui, passa por estágios e em cada estágio, a criança tem uma maneira especial de compreender e explicar as coisas do mundo.


Danielle Manera Ramalho - Pedagoga e psicopedagoga faz atendimento clínico e institucional, presta assessoria pedagógica a escolas e ministra cursos e palestras na área clínico-educacional.

http://www.profala.com/arteducesp137.htm



ESPAÇO LINDO CÉU PSICOPEDAGÓGICO



Quais razões devemos ter para acreditar em nosso potencial

Acreditar é também confiar, a confiança além de ser um fruto da confiabilidade é uma forte raiz para a motivação pessoal e para acreditar em seu próprio potencial

"ESSA FOI UMA DAS COISAS QUE  COLOCAR EM PRATICA NA MINHA VIDA SERA UMA REALIZAÇÃO UNICA E PRAZEROSA QUE SEREI CAPAZ DE FAZER COM ALEGRIA QUANTO PROFISSIONAL." (psicopedagogafabibrito, com prazer)


Razões nunca faltarão para que acreditemos em nós mesmos. Porém, algumas vezes somos levados a não acreditar em nosso potencial maior, porque temos sempre um vilão contra nós e esse vilão somos nós mesmos e apenas nós podemos vencê-lo. Às vezes, esse vilão tenta nos fazer acreditar que não somos capazes, que todas as “tragédias”, fracassos que tivemos na vida e que temos foi proveniente de outras pessoas, sem nos deixar refletir e ver que essas coisas aconteceram, muitas vezes, por causa de nossas escolhas. Nós aceitamos as pessoas tomarem decisões por nós, nós aceitamos salários menores, subjugamo-nos a vontade do outro. Nós acreditamos que dependemos até do outro para sermos felizes. E é desse modo que o “vilão eu” nos engana.
Sentimos-nos tão mal com alguns fracassos da vida, que ficamos cegos e deprimidos, e não usamos esse momento para nos limpar, refletir em que pontos estamos, o que precisamos retirar de dentro de nós mesmos. A vida sempre será desafiadora porque os desafios são responsáveis para nosso crescimento como ser humano. Mas a maneira como lidamos com eles é que fará a diferença. Nós temos um potencial incrível! E assim como existe um vilão dentro de nós, existe também o “heroi em potencial”, e ele pode destruir totalmente o vilão. Esse heroi em potencial nos fará acreditar em nós, as razões são infinitas. E são algumas delas que iremos citar aqui neste artigo, com o objetivo de nos ajudar a refletir, ponderar, fazer metas e praticar para que as mudanças cheguem a nossa vida.
  1. Aprenda a acreditar em si mesmo, na capacidade que você tem de realizar as coisas. “Acreditar em si mesmo é o primeiro passo para criar um motivo para acreditar na felicidade em seu futuro.” (Rafael Valladão Rocha)
  2. Olhe-se no espelho todos os dias e fale que você pode mudar sua vida.
  3. Reserve 20 minutos de seu dia e lance perguntas a você mesmo. Exemplos: “Como eu cheguei até aqui? Quais escolhas foram boas e onde eu preciso melhorar? O que mais me deixa triste? O que mais me deixa feliz? Quantas vezes parei para olhar dentro de mim e reconhecer quem eu sou?
  4. Visualize sua vida futura, como você a deseja, contemple-se dentro dela. Acredite que ela é real. Lembre-se da letra da música de Renato Russo, Mais uma vez, que diz: “Nunca deixe que lhe digam que não vale a pena acreditar no sonho que se tem (…) ou que você nunca vai ser alguém.”
  5. Temos um potencial, acredite nele. Pense o que seria do mundo se as pessoas não acreditassem em si mesmo. Pense, será que tivemos a internet, o avião, os avanços na medicina, a cura de doenças por meio de medicamentos desenvolvidos através de pessoas que acreditaram?
  6. Você só tem uma vida aqui na terra. Então, faço o melhor, pois capacidade de viver melhor você tem.
  7. Trate a si mesmo como você poderá ser. O poeta Goethe disse:“Trata um homem pelo que ele é, e ele continuará sendo o que é, trate-o como ele pode e deve ser e ele tornar-se-á como pode e deve ser.”
  8. Seja paciente com você nas mudanças de sua vida, mas sacrifique-se para obter resultados significativos. Fyodor Dostoievsky disse:Uma nova filosofia, um novo modo de vida, não é dado por nada. Tem que ser pago a preço elevado e só se adquire com muita paciência e um grande esforço.”
    Comece hoje a acreditar mais em você mesmo. Isso fará a diferença em seu dia a dia.
Fonte
https://www.familia.com.br/quais-razoes-devemos-ter-para-acreditar-em-nosso-potencial/

Francione Sousa

Francione Sousa instrutora de curso, professora e escritora apaixonada pela vida. Graduada em letras pela Faculdade Frassinetti do Recife_FAFIRE. Seu tema : Viva cada dia a dadiva do presente, fao o seu melhor agora

terça-feira, 17 de setembro de 2019

Ser Criança – Palestra com a Psicopedagoga



É sempre muito difícil escrever algo sobre este tema, ainda mais quando tentamos convidar a uma reflexão pessoal e coletiva.
Toda criança é uma promessa de felicidade e amor; ela tem capacidade de criar, recriar, envolvendo-se num mundo rico de imaginação. Ela conversa com DEUS de igual para igual, ela é capaz de alcançar as estrelas, caminhar com a lua, encontrar o pequeno polegar, enxergar os carneirinhos no céu, falar com amigo imaginário, desenhar, pintar e explicar com naturalidade a sua obra, que para o adulto é confusa e/ou indefinida.
Para a criança a vida compreende muitos “eus”, muitas vidas. Ela não tem medo, ela é simples, sincera, transparente, sem maldade, sem preconceito, espontânea e para ela tudo é possível, brincando representa o seu mundo simbólico, pois é através do brincar que enriquece o seu conhecimento, desenvolve a sua inteligência, passando por fases de acertos e erros, facetas de percepção, desníveis inesperados. É neste clima de brincar que acontece a aprendizagem de maneira lúdica e significativa, tendo à frente seus pais que são os primeiros educadores, os primeiros catequistas, os primeiros evangelizadores na vida de uma criança. É na infância, de fato, o momento ideal para cometer falhas e erros nas iniciativas, nos gestos e nas atividades, porque os pais estão presentes e atentos para ajudá-la a encontrar as soluções do conflito que naquele momento está vivendo. A presença dos pais é importante e necessária para fazê-la frear e parar diante de um risco, de um perigo, fortalecendo a confianças e consequentemente autonomia e responsabilidade.
São os pais que estruturam a base de toda a educação, entretanto, com advento da tecnologia as brincadeiras infantis, o momento de contar histórias, as brincadeiras de rodas, as musiquinhas de afeto, etc., perderam lugar para os games do computador, vídeos de personagens que a sociedade tenta impor como parâmetro para uma educação globalizante e moderna.


Não querendo ser radical, entretanto, pela experiência profissional na área de educação, recebemos diversas crianças que não conhecem mais a magia do “faz de conta”, brincadeiras de cavalinho de pau, das bolinhas de gude, do jogo das petecas, cobra cega, passa anel, amarelinha, cinco marias etc. Percebemos que perderam o contato com os brinquedos artesanais, com os amiguinhos e suas atitudes parecem pré concebidas de acordo com a exigência de uma sociedade capitalista, onde as famílias são seduzidas pelas propagandas dos brinquedos eletrônicos, que incentivam ao máximo o consumo das pessoas, ou melhor dos consumidores, e acaba reduzindo o processo de humanização ao ter, principalmente quando comemoram-se datas especiais, como por exemplo o Dias das Crianças, Páscoa e Natal.
Manifestamos aqui nossa preocupação da época que estamos vivendo: época do consumismo irracional, onde não é mais importante se você é ou não um trabalhador, mas sim, se você é ou não um consumidor.
Na nossa percepção, o mito do progresso da modernização, enfatizando a ideia de que a ciência e a tecnologia nos levam ao progresso infinito, na realidade, nos dá ilusão de que “querer é poder”, preenchendo a carência de nossas crianças com presentes mecânicos, de etiquetas e de marcas sofisticadas, saciando o desejo de plenitude de ser através do consumismo. Pais acordem! Sabemos que o trabalho é necessário, porém, organizem-se e arrumem um tempo para resgatar as brincadeiras antigas, participar mais da vida escolar, incentivá-los à leitura, pois o exemplo dos pais tornam-se parâmetros na formação moral, social, afetiva e intelectual.
Reflitamos então que nossas Crianças, precisam ser trabalhadas e respeitadas como crianças. Brinquem com elas, resgatem as brincadeiras tradicionais, cantem, orem, dancem, devolvam o poder à infância, especialmente à criança adormecida que vive dentro de vocês.
Deixem de lado as ideias prontas, concebidas para todos e boas para ninguém. Afirmamos que uma coisa é certa: ocupar-se de e com as crianças nos permite fugir do vazio interior, da depressão, da fossa, do desgosto, do sem sentido. Ocupar-se de e com crianças dá sentido à vida. Agradeçamos a DEUS que um dia já fomos crianças e que todos os dias é DIA DE SER CRIANÇA.
 Ana Maria Gomes Ramos Araújo (Ana Baiana)