quinta-feira, 3 de outubro de 2019

A Psicopedagogia não esta adoecendo nossas Crianças, esta dando Esperança.


É realmente muito triste quando pessoas com o nível intelectual tão alto não conseguem se expressar adequadamente, ou seja, com cautela e acabam machucando milhares de profissionais que se dedicam tanto para alcançarem seus objetivos e atuar em suas áreas de formação.
Queremos mostrar um novo olhar sobre a visão da autora do artigo e provar que nós enquanto psicopedagogos não estamos adoecendo ninguém, ao contrário, estamos dando ESPERANÇA.
Antes de alguém afirmar que: “após a realização de uma pós graduação em psicopedagogia e/ou neuropsicopedagogia não estamos aptos a avaliar e a diagnosticar alunos” é preciso se informar melhor, vejam o porque:
A formação do Psicopedagogo, no Brasil, vem ocorrendo em caráter regular e oficial, desde a década de setenta em instituições universitárias. Esta formação é regulamentada pelo MEC em cursos de pós-graduação e especialização, com carga mínima de 360 horas, sendo que a maioria dos cursos são oferecidos com 600 horas ou mais, conforme orientação da ABPp estabelecida nas Diretrizes Básicas de Formação de Psicopedagogos no Brasil.
Também é preciso ter cuidado ao realizar outra afirmação errônea como a  “que NÃO EXISTE A PROFISSÃO DE PSICOPEDAGOGO” é necessário  pesquisar um pouco mais, vejam o que diz o Ministério de Trabalho e Emprego e a Comissão de Educação, Cultura e Esporte no site do senado
O psicopedagogo é o profissional habilitado para atuar com os processos de aprendizagem junto aos indivíduos, aos grupos, às instituições e às comunidades. Desde 2002, pela Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a Psicopedagogia foi inserida na Família Ocupacional 2394-25 dos Programadores, Avaliadores e Orientadores de Ensino.
Para melhor compreender o conteúdo sugiro que visite a fonte e veja toda informação escrita.


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